quinta-feira, 28 de julho de 2011

Reunião dos Beatles para Jogos Olímpicos fracassa

Paul McCartney foi sondado para tocar na cerimônia de abertura no próximo ano em Londres. É o que afirma o semanário musical NME.

No entanto, Ringo Starr não estará em terras britânicas e está em turnê excursionando os EUA,o que dificultará ainda mais essa "possível reunião" do quarteto de Liverpool, como foi sugerido por alguns jornalistas e dada como certa até então.

E isso só seria viável se não houver contratempos, e incluindo filhos do falecidos Lennon e Harrison, para o preenchimento de seus pais.

Os boatos até incluiriam lendas do Rock como Led Zeppelin e Rolling Stones, porém não passaram de especulações fajutas (até agora). Se não chegar o fim do mundo antes... quem sabe?

Confira aqui a dupla cantando "With a Little Help from My Friends" num concerto beneficente em NY:


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pearl Jam divulga trailer de documentário de 20 anos

O Pearl Jam divulgou nesta terça-feira (26) o primeiro trailer do filme PJ 20, documentário que cobre os vinte anos da banda. Dirigido por Cameron Crowe, o filme será lançado em setembro, juntamente com a trilha sonora e o livro, homônimos.

O trailer começa com o vocalista Eddie Vedder sendo entrevistado pelo cineasta David Lynch e depois, com Given to Fly como trilha sonora, mostra imagens de arquivo do grupo, além de uma entrevista com Chris Cornell, vocalista do Soundgarden (outra banda importante da cena grunge de Seattle).

Tour Brasil 2011

Por falar no quinteto de Seattle, cinco setores do show do Pearl Jam em 4/11, no estádio do Morumbi (zona oeste de São Paulo), cujos ingressos começaram a ser vendidos nesta segunda-feira (25), já estão esgotados.

Os setores superior premium (R$ 380), superior laranja (R$ 380), superior azul (R$ 380), superior vermelha (R$ 380) e inferior A (R$ 340) já não têm mais ingressos à venda. Os bilhetes estão sendo vendidos no site.

A banda, uma das fundadoras do grunge, ao lado do Nirvana, também se apresenta em mais três capitais brasileiras: Rio de Janeiro (6/11), Curitiba (9/11) e Porto Alegre (11/11).

Confira o trailer:


Pearl Jam Twenty from Pearl Jam on Vimeo.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O triste fim anunciado













A notícia da morte de Amy Winehouse no sábado, 23, causou uma enxurrada de mensagens nas redes sociais. No Brasil, foram mais de 430 mil mensagens no fim de semana, sendo 320 mil apenas no dia em que sua morte foi anunciada. A BuzzMetrics, produto do IBOPE Nielsen Online, analisou a intensidade e o teor das mensagens relacionadas à diva britânica nas redes sociais, durante o fim de semana.

E lá se vai mais um talento derrotado pela dependência química. Até aí, nenhuma novidade. Como disse a rainha Rita Lee, "vida de roqueiro já virou clichê: ou morre de overdose ou vive internado em clínicas de recuperação e vira um dinossauro".

Várias de suas letras eram carregadas de conteúdo depressivo, inclusive expondo abertamente sua briga contra as drogas em seu maior hit, "Rehab". O que intriga é o fato de Amy se juntar ao time dos artistas que morreram aos 27 anos, tema que já gerou inclusive um livro, escrito por Eric Segalstad e Josh Hunter.

Em "The 27s - The Greatest Myth of Rock&Roll", os autores buscam na astrologia, psicologia e até no ocultismo, explicações para os inúmeros casos de falecimentos precoces de astros nesta idade. O livro começa com Robert Johnson e passa por Hendrix, Janis, Morrison e Kurt Cobain, entre outros. Infelizmente, não há edição em português.

A partir de uma análise qualitativa, foi possível identificar um grande número de pessoas queixando-se da forma como pessoas que antes falavam mal da cantora, após sua morte, passaram a declarar o seu amor a ela.

Um menor número de mensagens, embora também relevante, foi o do volume de piadas relacionadas ao fato, tais como um suposto velório “open bar”, ou de que o corpo retirado da casa da diva era o de Dercy Gonçalves, entre muitas outras.

Talento exuberante, superexposição, problemas com a polícia, luta contra dependência química e visual exótico: Amy tinha todos os ingredientes para se tornar um ícone. Só faltava morrer aos 27. Faltava.

Youtube vai transmitir festival Lolapalooza ao vivo

O YouTube irá transmitir ao vivo os festivais Lollapalooza e Austin City Limits na contínua tentativa do site de trazer eventos musicais para as telas dos computadores e celulares.

O Google, dono do site de vieos colaborativos, anunciou sexta-feira (22) que irá trazer cobertura on-line dos festivais, dois dos maiores do verão do hemisfério norte. O YouTube já transmitiu festivais como o Bonnaroo, o Outside Lands e o Coachella.

O Lollapalooza e o Austin City Limits serão apresentados com cobertura ao vivo de vários de alguns de seus palcos. A transmissão será patrocinada pela Dell e pela Advanced Micro Devices.

Porém a relação dos shows que serão transmisitidos ainda não foram anunciados. Entre os artistas confirmados para o festival estão Eminem, Foo Fighters, Coldplay, Muse e My Morning Jacket.

Austin City Limits, que ocorre do dia 16 ao dia 18 de setembro, trará Kanye West, Stevie Wonder, Arcade Fire, Coldplay e My Morning Jacket.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Limp Bizkit chega ao Rio de Janeiro pela primeira vez

O  Limp Bizkit lança “Gold Cobra”, primeiro álbum de inéditas desde “The Unquestionable Truth Pt. 1” (2005), marcando o regresso da formação original da banda de rock de Fred Durst. E para alegria dos fãs, a world tour começa pela América do Sul, em show na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, dia 23 de julho, sábado. A turnê segue ainda para São Paulo, Paraguai, Argentina, Chile, Peru e Panamá e a abertura ficará a cargo da banda paulistana de hardcore La Raza, que faz sua volta aos palcos após ser selecionada em uma enquete feita pelo portal thearmpit.net.
Formada em 1994 em Jacksonville, na Florida, o Limp Bizkit é uma das mais idolatradas e controversas bandas da cena mundial. Esse sexto trabalho de estúdio é o primeiro com a formação original da banda desde 2001, e apresenta um som que remete ao dos primeiros álbuns da banda, os mais apreciados pelos fãs. O disco conta com participações de Gene Simmons do Kiss, Aaron Lewis do Staind e dos rappers Lil Wayne e Raekwon do grupo Wu Tang Clan.

Segundo o vocalista Fred Durst em seu perfil oficial no Twitter, o Limp Bizkit começará a world tour pela América Latina como um sinal de consideração e agradecimento pelo suporte que os fãs latinos dão desde o ínicio de sua carreira. O repertório do show inclui clássicos e as novas “Introbra”, “Loser”, “Douchebag”, “Shark Attack”, “Walking Away”, “90.2.10”, “Why Try”, entre outras.

SERVIÇO

LIMP BIZKIT
Abertura: Banda La Raza
Sábado, 23 de julho de 2011
Rua dos Arcos, 24, Lapa – Rio de Janeiro
Tel.: (21) 2220-5070
Site: http://www.fundicaoprogresso.com.br/

terça-feira, 19 de julho de 2011

Musa inspiradora do rock revela barracos

As mulheres inspiraram centenas de canções nos mais diferentes estilos musicais. Do rock ao pagode, do samba ao bolero, as Silvias, Julias, Ritas, Robertas, Angelas, Claras, Madalenas e Clarices entraram nas letras de canções de grande sucesso. Em todas elas, sinais de corações partidos, relações que não foram adiante, paixão e sofrimento. Mas, de todas estas musas maravilhosas, certamente a que tinha mais borogodó deve ter sido mesmo Pattie Boyd – hoje com 67 anos. Pois saiba que esta senhorinha foi a louca paixão de dois grandes astros de primeira grandeza do pop rock mundial. Ninguém menos que George Harrison e Eric Clapton – que dispensam qualquer tipo de apresentação e, de quebra, ainda teve um caso com Ron Wood, o guitarrista do Faces e dos Rolling Stones. Nem te conto!

Qualquer mulher que tivesse conseguido esse feito teria escrito um livro. Foi o que ela fez. Em “Wonderful Today”, Boyd conta o que muita gente já sabia: Ela é a “Layla” de Clapton e foi também por causa dela que Harrison cometeu a obra prima “Something”. Pattie admite também o abuso de drogas – especialmente cocaína – dos personagens deste triângulo. Ela revela que era casada com o então beatle quando ele transou com a mulher de Ringo Starr – Maureen. Tremendo barraco. No meio dessa doideira, Boyd acabou trocando o místico George pelo próprio Deus – como era conhecido o guitarrista desde os tempos do Cream. O casamento durou dez anos, mas implodiu em 89 quando ela tentava a fertilização in vitro e ele revelou que tinha acabado de engravidar uma modelo italiana. Que babado!

Pois foi da gravidez de Lory Del Santo que nasceu Connor, um lindo menino que morreria aos quatro anos, em acidente – despencando da janela de um prédio - que arrasou Clapton e que resultou na canção “Tears in heaven”. Pensa que acabou a fofoca? Que nada. Em 99, quando tinha 54 anos, Clapton casou com Melia McEnery, de 23. O casal vive feliz até hoje e tem três filhas Julia Rose, Ella May e Sophie. Boyd abandonou o sassarico e virou fotógrafa, com exposições em várias partes do mundo – mas sem previsão de vir ao Brasil. Para sorte de Roberto Carlos e Chico Buarque.

Por Claudio Carneiro

Faith No More volta ao Brasil em novembro

O que você sabe do Faith No More? Ok, você sabe que a banda foi formada em 1982, na Califórnia. Sabe que diversos nomes, incluindo Courtney Love, já foram vocalistas no grupo.

Sabe que Mike Patton entrou no na banda poucas semanas antes das gravações do disco The Real Thing, em 1989, indo direto para o estúdio gravar o álbum. Agora, saber disso tudo e não ver os caras ali, ao vivo, é suficiente? Anote aí: dia 14 de novembro o Faith No More estará com você no SWU Music & Arts Festival!

A partir do lançamento de The Real Thing a banda tornou-se um grande sucesso internacional, tornando-se uma das maiores bandas de rock dos anos 1990. Entre as canções de maior sucesso estão estão “Epic” e “Falling to Pieces” do disco The Real Thing (1989), “Midlife Crisis” e “Easy”, cover do grupo americano The Commodores, as duas do álbum Angel Dust (1992), além de outro sucesso, a canção “Ashes To Ashes”, do CD Album of the Year, de 1997.

Um ano depois, em 1998, o fim. Os membros decidiram acabar com a banda, mas, o tão esperado retorno aconteceu em maio de 2009, com direito a show até aqui no Brasil. Você, que já viu um show do Faith No More de perto, sabe do que estamos falando – e com certeza estará lá de novo no dia 14. E você, que nunca viu, não é maluco de perder mais essa oportunidade!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Exposição no Rio mostra a estética Punk dos anos 70

Por meio de capas de discos, colagens e fotografias de artistas como Andy Warhol, Bruce Conner e Robert Mapplethorpe, a mostra "I´m a Cliché - Ecos da Estética Punk" aborda, a partir desta terça-feira (12) no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio, a plástica do movimento surgido na década de 1970.

Organizada na França, a exposição é composta por 150 obras que se relacionam com o punk. Estão lá os retratos da roqueira Patti Smith feitos por Robert Mapplethorpe; as colagens de Jamie Reid -- autor de capas de álbuns e singles famosos do Sex Pistols, como "Never Mind the Bollocks, Here`s the Sex Pistols" e "Anarchy in the UK"; os Screen Tests de Andy Warhol; fotografias do multiartista Bruce Conner; além de capas de discos de bandas como The Clash, Dead Kennedys e Richard Hell & the Voidoids, parte de coleção do diretor musical Thierry Planelle.

A mostra inclui, além dos artistas citados acima, trabalhos de Artsitein, David Lamelas, David Wojnarowicz, Destroy All Monsters, Linder, Peter Hujar e Stephen Shore. Participam da exposição 12 artistas no total.

A seleção dos trabalhos foi feita por Emma Lavigne, curadora de arte contemporânea do Centro Cultural Georges Pompidou, na França, e a realização é do Rencontres d`Arles.

SERVIÇO:
"I´M A CLICHÉ - ECOS DA ESTÉTICA PUNK"
Quando: de 12/7 a 2/10
Onde: CCBB do Rio (r. Primeiro de Março, 66 - Centro. Tel.: 0/xx/21 3808-2020). Visitação de terça a domingo, das 9h às 21h
Quanto: entrada gratuita.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Eskimo quebra o gelo e acende uma luz no apagado túnel musical brasileiro




Esqueça todos os clichês, a falta de criatividade e o marasmo que toma conta de boa parte da música atual. Pode parecer difícil, mas isso não só é possível, como acaba de ser feito em Felicidade Interna Bruta (F.I.B.), novo trabalho do Eskimo.

Capitaneado por Patrick Laplan (que já foi baixista do Los Hermanos, Biquíni Cavadão, Marcelo Yuka, Blitz, MV Bill, Rodox e Tom Bloch), o projeto surgiu da ideia de fazer um som que tivesse muito mais que a “cara”, mas, principalmente, a alma do multi-instrumentista (Laplan gravou todas as baterias, além do baixo e outros instrumentos).

Produzido inteiramente no velho estilo “faça você mesmo”, F.I.B. é um álbum independente, no sentido mais amplo da palavra. Bancado do próprio bolso, o disco foi “feito com a ajuda de inúmeros amigos talentosos, experientes e prestativos (mais de 20 músicos diferentes)”, destaca Patrick.

Gravado em home estúdio, mas com qualidade de qualquer grande estúdio, o álbum foi feito sem pressa, dando vez ao experimentalismo e ficou pronto em pouco mais de um ano, com processo de dedicação quase que exclusiva. “Minha expectativa era conseguir fazer um disco 100% sincero. Agora eu espero alcançar o máximo de ouvidos que possam gostar, e continuar um ciclo com o qual esse trabalho não precise parar”, ressalta.

Ao todo são 16 faixas e mais de 70 minutos de influências distintas. No álbum tem desde o samba de boteco, como em Harbolita, ao metal com uma pitada eletrônica de O Grande Crime, passando pelo (pasmem!) tango, em A las mujeres les queda mal torear. Chega a ser injusto destacar uma música ou outra, mas vale cita Botões, que em 6 minutos e 31 segundos cresce e parece se dividir em duas músicas completamente diferentes. No início intimista e melancólico, a música amadurece e termina com uma linha de baixo devastadora. Bipolar lembra um pouco Los Hermanos e Forte Apache, em determinado momento, chega próximo ao Rodox. Mas enganam-se aqueles que acharem que as comparações são negativas. Pelo contrário, isso só comprova que, por onde passou, o baixista imprimiu sua marca e pegada.

Além de Patrick Laplan, baixo, e Cauê Nardi nos vocais, o Eskimo conta nos shows com os músicos Diego Laje na bateria, Dudu Miguens (a.k.a. Quindim) na guitarra e violão e Fabrizio Iorio (a.k.a. Champito) no piano e acordeon.

Para conhecer mais sobre o som do Eskimo acesse: http://www.eskimosounds.com/

Nota do editor: Em 1999 ouvi uma banda que me chamou a atenção não pelo primeiro single, uma música pegajosa com nome composto de mulher. Mas pela forma como, na época, um quase moleque tocava seu baixo. Fazendo caras e bocas, e com uma atitude e pegada que parecia destoar do restante da banda. Algo me dizia que aquele cara estava no lugar errado.

Anos mais tarde, em 2002, pude entrevistar aquele mesmo cara, que estava em Brasília para um show no Porão do Rock. Naquele papo e naquele show tive certeza que aquele solícito e bom maluco não estava num festival de rock por acaso. A performance e a pegada era mesmo de um músico que colocava o coração no instrumento. O tal maluco era Patrick Laplan. Isso explica porque o Eskimo não podia ser um projeto qualquer e óbvio.

terça-feira, 12 de julho de 2011

"Rock: Maior renovação artística desde Homero"

O filósofo Marshall McLuhan(1911-1980) definiu bem no título acima sobre a essência do Rock.

E os questionamentos pipocam nas mentes a cada nova criatura imersa no barulho: Quando surgiu o rock n'roll? O que é exatamente o rock? Quem é o pai do rock?Todas estas e outras perguntas são difíceis de responder, dada a quantidade de influências que cercam a história do estilo musical mais irreverente do universo.

Mistura de música da elite com a música do povo, música de afro-descendente misturada com música de branco, uma salada de estilos definiu como rock n'roll aquela música agitada que embalou tantos jovens na década de 50 e até hoje possui seguidores fiéis - desde os admiradores do rock antigo, como os fãs de suas mais diversas variações e ramificações: o progressivo, o heavy metal, o punk rock, o hard rock, e por aí vai.

A imagem de rebeldia associada ao rock não é gratuita. Quando o estilo despontou, no início da década de 50, o mundo se deparava com a alegria do final da Segunda Guerra Mundial e da Guerra da Coréia. As pessoas queriam comemorar, principalmente nos Estados Unidos, que despontava como grande potência mundial.

Por outro lado, havia a pressão da Guerra Fria e a idéia de que, com o anúncio da explosão de bombas atômicas pela então União Soviética, era possível o "fim do mundo" a qualquer momento. Assim, aproveitar cada momento como se fosse o último era a ordem do dia. Daí para a idéia de rebeldia era um passo: para curtir a vida a qualquer preço, havia o prazer da transgressão, o fascínio pelas motos e pela alta velocidade, as festas intermináveis.

Em 1985, garotos que como eu amavam Beatles e Rollings Stones num ritmo frenético que invadia as mentes sem pedir licença, ganhava o seu dia exclusivo. O rock mundial pegou em armas contra a fome. Não foram usadas bazucas ou metralhadoras, mas guitarras, baixos e baterias: era o festival Live Aid, organizado pelo cantor e ativista Bob Geldof — o personagem Pink do filme The Wall — para arrecadar fundos destinados aos famintos na Etiópia.

Dividido entre palcos nos estádios Wembley, em Londres, e JFK, na Filadélfia, o evento reuniu um batalhão de estrelas — entre elas, Paul McCartney, Madonna, David Bowie, Queen, U2 e um Led Zeppelin reunido para a ocasião — a banda havia sido dissolvida cinco anos antes, com a morte do baterista John Bonham. Desde então, o 13 de julho é lembrado como o Dia Mundial do Rock.

Foi, de fato, uma data em que o rock encarnou uma de suas principais características — a inconformidade com o status quo. Parece uma boa escolha, na medida em que é praticamente impossível definir uma data para o nascimento do rock'n'roll: uns dizem que é o compacto Rocket 88, de Jackie Brenston, lançado em 1951 e regravado por Ike Turner (mais famoso como descobridor e marido de Tina Turner) no mesmo ano.

Outros preferem Rock Around the Clock, cover gravado por Bill Haley em 1954. Há também os fãs incondicionais de That's All Right, Mama, primeiro compacto de Elvis, também de 1954.

Essa é daquelas histórias que não podem ser resumidas em uma única data, alguma versão, ou até mesmo em três acordes, pra esse que vos escreve e muitos outros mundo afora, todo dia é dia de Rock. Afinal, não importa onde e como foi feito... apenas, "For Those About To Rock (We Salute You)"!


A melhor notícia do dia: Pearl Jam confirma quatro shows no Brasil em novembro

Essa notícia merece uma comemoração especial. Eddie Vedder , Jeff Ament, Stone Gossard, Mike McCready e Matt Cameron retornam ao país, seis anos depois da única vez que vieram por aqui, para quatro apresentações no mês de novembro.

O grupo começa sua turnê em São Paulo (Estádio do Morumbi), no dia 4 de novembro. Depois, seguem para o Rio de Janeiro, onde se apresentam na Apoteose, no dia 6. Em 9 de novembro, o Pearl Jam toca no Estádio Paraná Clube, em Curitiba e, por fim, toca em Porto Alegre (Estádio Zequinha) no dia 11 daquele mês.

Mais do que ser uma das originárias do movimento grunge, em Seattle, o Pearl Jam é daquelas bandas que conseguiram evoluir sem perder o que tem mais importante: a essência. Engajada politicamente, sem cair no pieguismo (com o perdão do neologismo), o grupo nunca precisou vender suas atitudes para vender discos.

Ao contrário do que muitos esperavam o grupo não vem para o Rock in Rio. Vale lembrar que Eddie Vedder nunca curtiu muito tocar em festivais. Melhor para nós, fãs, que vamos poder ver o show da banda na íntegra.

Os ingressos para os shows começam a ser vendidos no dia 1º de agosto pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-5588 e nos pontos de venda credenciados.
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PEARL JAM EM SÃO PAULO

Quando: 04/11
Onde: Estádio do Morumbi
Quanto: R$ 190 (pista), R$ 340 (cadeira inferior A, B e B PNE), R$ 380 (cadeira superior azul premium e laranja) e R$ 240 (arquibancada azul, vermelha, vermelha especial e laranja); há meia-entrada para todos os setores
Ingressos: pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-5588 e nos pontos de venda credenciados

PEARL JAM NO RIO DE JANEIRO
Quando: 06/11
Onde: Apoteose
Quanto: R$ 350 (pista) e R$ 250 (pista 2 e arquibancada)
Ingressos: pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-5588 e nos pontos de venda credenciados

PEARL JAM EM CURITIBA
Quando: 09/11
Onde: Estádio do Paraná Clube
Quanto: R$ 300 (pista 1), R$ 200 (pista 2), R$ 220 (cadeira descoberta), R$ 250 (cadeira coberta), R$ 100 (PNE e arquibancada)
Ingressos: pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-5588 e nos pontos de venda credenciados

PEARL JAM EM PORTO ALEGRE
Quando: 11/11
Onde: Estádio Zequinha
Quanto: R$ 180 (pista), R$ 150 (arquibancada) e R$ 200 (cadeira)
Ingressos: pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-5588 e nos pontos de venda credenciados

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Van Halen pode sair em turnê em 2012 incluindo América do Sul

Novos boatos sobre os próximos passos do Van Halen dão conta de que a banda caia na estrada para uma turnê mundial a partir de novembro.

Uma fonte não revelada contou ao MelodicRock.com que a agenda de shows deles incluiria datas até a metade de 2012.

Pelo que foi revelado, provavelmente teremos a chance de conferir Eddie, Alex e Wolf Van Halen e David Lee Roth por estes lados do planeta no ano que vem. A fonte contou que a turnê teria paradas nos Estados Unidos, Ásia, América do Sul e Europa. Até aqui, as únicas datas confirmadas são para o festival australiano Soundwave Revolution, entre setembro e outubro.

Sobre o tão aguardado novo álbum de estúdio, a tal fonte contou ao site que a produção está nas mãos de John Shanks e Ross Hogarth. Embora ainda não esteja pronto, nem haja previsão de lançamento, um single estaria em fase de mixagem.

Fonte: Guitar Player

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Confira os preços e pontos de venda dos shows de Eric Clapton no Brasil

Dez anos após sua última passagem pelo Brasil, Eric Clapton volta ao País em outubro para apresentações em Porto Alegre, no Rio de Janeiro e em São Paulo - nos dias 6, 9 e 12, respectivamente.

Os ingressos para a apresentação de São Paulo, que acontecerão no Estádio do Morumbi, estarão disponíveis a partir do dia 19 de julho e, para o show de Porto Alegre, a partir de 29 de julho.

Em ambas as cidades haverá pré-venda para clientes Ourocard e membros do fã clube oficial do artista (no dia 12, em São Paulo, e no dia 22, em Porto Alegre).

Já os ingressos para o show do Rio de Janeiro, que será realizado no HSBC Arena, estarão disponíveis para o público a partir do dia 16 de julho.

O novo disco e a nova turnê vêm sendo saudados pela crítica como um grande retorno de Clapton a seus melhores momentos. Para os shows, o músico montou uma banda única, que reúne alguns de seus grandes parceiros de longa data: Steve Gadd na bateria, Willie Weeks no baixo e Chris Stanton nos teclado, além de Michelle John e Sharon White nos backing vocals.

Serviço:
Porto Alegre-Fiergs -06/10
Cadeira Ourocard -R$ 550,00
Pista Premium - R$ 300,00
Pista - R$ 180,00
Camarote - R$ 400,00
Vip Lounge - R$ 700,00
Abertura dos portões: 17h
Início do show: 22h
Classificação etária: 14 anos
Ponto de venda:
Teatro Bourbon Country - Bilheteria (2º Pavimento do Shopping Bourbon Country)
Horário de Funcionamento: de segunda a sábado - das 14h às 22h
Formas de pagamento: dinheiro, Visa, Mastercard, Redeshop, Visa Electron e Amex
Call Center - 4003-1527 (custo de ligação local)
Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado - das 9h às 21h
Site Livepass: www.livepass.com.br

Rio de Janeiro
Local: HSBC Arena - 9 de outubro
Valores:
Cadeira Premier -R$ 950
Cadeira Vermelha - R$ 720
Cadeira Roxa - R$ 600
Cadeira Azul - R$ 560
Cadeira Branca - R$ 480
Cadeira Rosa - R$ 480
Cadeira Amarela - R$ 420
Cadeira Verde - R$ 340
Cadeira Laranja - R$ 280
Nível 1 - R$ 420
Nível 3 - R$ 240
Camarote - R$ 720
Abertura dos portões: 17h
Início do show: 20h
Classificação etária: 16 anos
Pontos de Venda:
HSBC Arena (Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401)
Horário de Funcionamento: de segunda a domingo - das 10h às 18h
Formas de pagamento: dinheiro, Visa, Mastercard, Redeshop, Visa Electron e Amex
Call Center - 4003-1527

São Paulo
Local: Estádio do Morumbi
Data: 12 de outubro
Valores:
Cadeira Ourocard - R$ 650,00
Cadeira Setor A - R$ 500,00
Cadeira Setor B - R$ 400,00
Cadeira Setor C - R$ 300,00
Cadeira Setor D - R$ 250,00
Cad Inferior A - R$ 350,00
Cad Inferior B - R$ 350,00
Cad. Coberta Azul - R$ 380,00
Cad. Coberta Vermelha - R$ 380,00
Cad. Coberta Laranja - R$ 380,00
Cad. Premium Azul - R$ 400,00
Cad. Premium Laranja - R$ 400,00
Arq. Especial - R$ 180,00
Arq. Azul - R$ 140,00
Arq. Laranja - R$ 140,00
Arq. Vermelha - R$ 140,00
Abertura dos portões: 16h
Início do show: 21h
Classificação etária: 14 anos
Pontos de venda:
Bilheteria Oficial (Estádio do Morumbi - Bilheteria 2 - Praça Roberto Gomes Pedrosa, S/N - Morumbi)
Horário de Funcionamento: de segunda a domingo - das 10h às 18
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito Visa, Mastercard e cartões de débito Visaelectron, Maestro e Redeshop
Call Center - 4003-1527 (custo de ligação local)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Limp Bizkit faz único show em São Paulo no fim de julho

O Limp Bizkit irá se apresentar na Via Funchal em 26 de julho. É o único show do grupo americano em São Paulo, que vem ao Brasil divulgar seu sexto álbum Gold Cobra, lançado em junho.

Os ingressos - já disponíveis na bilheteria da casa de shows, pelo telefone (11) 3846-2300 e também pelo site www.viafunchal.com.br - são vendidos a partir de R$ 70 (meia entrada de pista, sujeito à disponibilidade). O show de abertura ficará por conta da banda paulistana de hardcore La Raza.

O lançamento do novo álbum marca o retorno da banda após seis anos sem lançar material inédito, e também a volta de sua formação original, que não gravava desde 2000: Fred Durst (vocal e produção), Wes Borland (guitarra), DJ Lethal (teclados e DJ), Sam Rivers (baixo) e John Otto (bateria).

Serviço
Data: Terça-feira, 26 de julho, às 22h
Abertura da casa: 20h
Local: Via Funchal (Rua Funchal, 65 - Vila Olímpia)
Ingressos
Pista Premium (em pé): R$ 300
Pista: R$ 140
Mezanino: R$ 180
Camarote: R$ 300

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Divulgadas primeiras imagens de filme sobre Renato Russo

Depois de quatro semanas de filmagem em Brasília, a equipe de produção de "Somos tão jovens" chega a Paulínia, no interior de São Paulo, onde será concluído o filme biográfico sobre Renato Russo.

As primeiras imagens do longa-metragem, que mostra a adolecência do líder do Legião Urbana, foram divulgadas nesta terça-feira (5).

Na trama, Renato Russo - ou Renato Manfredini Jr, seu verdadeiro nome - é interpretado por Thiago Mendonça, que atuou em "Dois filhos de Francisco" (2004). O elenco ainda traz Sandra Corveloni, Marcos Breda, Laila Zaid, Bianca Comparato e Olívia Torres.

O longa-metragem de Fontoura acompanha a juventude de Russo, nos anos 1980, com a formação da banda, em Brasília, os primeiros shows e os primeiros hits lançados. "Somos tão jovens" deve chegar aos cinemas em 2012, mas ainda não há data marcada para a estreia.

Fonte: Kiss FM

terça-feira, 5 de julho de 2011

Soundgarden retorna aos palcos em Toronto

Mais de 14 anos após o fim do Soundgarden, os roqueiros de Seattle lançaram uma turnê juntos em Toronto neste último fim de semana.

Os quatro integrantes tocaram 21 músicas em duas horas no Molson Amphitheatre, concentrando-se principalmente nas canções carregadas de riffs.

Em contraste com o tenso último show da turnê anterior, em 1997, a cena no palco parecia mais calma. O vocalista e guitarrista Chris Cornell filmou a plateia e seu filho pôde ser visto tocando "bateria imaginária" e cantando.

Seus colegas, que tradicionalmente mantinham o rosto sem expressão, até se permitiram sorrisos ocasionais, mas raramente interagiam uns com os outros.

Toronto foi a primeira parada de uma turnê com 20 datas e que acabará em 30 de julho, no estado de Washington. A banda também deverá se apresentar em um festival em Nova Orleans, em 28 de outubro.

O Soundgarden também está trabalhando em uma sequência de seu último álbum de estúdio, Down on the Upside, de 1996. Os planos são de lançamento no começo do próximo ano. Cornell afirmou que não havia espaço, no setlist, para apresentar qualquer nova canção. Confira um pequeno trecho do show, disponibilizado via Youtube:


Coca-Cola é o produto mais "cantado" do mundo

Você pode adorar Coca-Cola ou mesmo odiar o produto. O certo é que esta é uma marca que faz parte da vida de cada um, de um jeito ou de outro. Dezenas de letras de música citam o produto em seus versos - de Beatles a Amado Batista, de U2 a Roberto Carlos, de Julio Iglesias a Legião Urbana. Lulu Santos, por exemplo, revela nos versos de "Último Romântico" que "Faltava abandonar a velha escola/ Tomar o mundo feito Coca-Cola/ Fazer da minha vida sempre o meu passeio público/ E ao mesmo tempo fazer dela o meu caminho só...". Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento, Caetano bebeu no gargalo: "Eu tomo uma Coca-Cola/ Ela pensa em casamento/ E uma canção me consola/ Eu vou" em sua "Alegria, Alegria" e também na parceria com Chico Buarque em "Você não entende nada": "Você traz a Coca-Cola, eu tomo/ Você bota a mesa, eu como, eu como, eu como, eu como, eu como você".

Os quatro rapazes de Liverpool - hoje reduzidos a dois
senhores cheios de personalidade e talento - também beberam da fonte em "Come Together": "He wear no shoeshine he got toe-jam football/ He got monkey finger he shoot coca-cola/ He say "I know you, you know me"/One thing I can tell you is you got to be free/ Come together right now over me". Falar da Legião Urbana sem citar que "Somos os filhos da revolução/ Somos burgueses sem religião/ Somos o futuro da nação/ Geração Coca-Cola" seria um desperdício. "Vidas na contramão", do cantor romântico e brega Amado Batista, também fala do produto. E o que dizer de Daniela Mercury que bebeu duas garrafas?: "Itapuã ano 2000" e ainda regravou "Você não entende nada". Vai gostar de Coca-Cola assim lá no Elevador Lacerda!

Mas ainda tem o síndico carioca Tim Maia, o cearense Ednardo em "Dorothy Lamour", os gaúchos do Engenheiros do Hawaii em "Crônica" e Elis "pimentinha" Regina em "Conversando no bar". Sertanejo, MPB e Rock são representados, respectivamente, por Leandro e Leonardo em "Compadre comadre", Nara Leão em "Laranja da China" e Raul Seixas em "Teddy Boy, Rock e Brilhantina".

Até o extinto RPM dá os seus golinhos em "Revoluções por minuto". "Eu quero é mais" de Sandy e Junior e "Babi Índio" dos Titãs se enchem do gás do refrigerante. Pensa que acabou? Não. Tem ainda "Ron y Coca-Cola" com o feromônico - meninos eu vi - Julio Iglesias, "Right Track Wrong Train" com Cyndi Lauper, "Desecration Smile" com Red Hot Chili Peppers, "Billy Boola" com U2 e "Another Cold and Windy Day com os australianos do Bee Gees. É isso. Coca-Cola é que nem o Zagallo: "Vocês vão ter que me engolir!!!"

Por Claudio Carneiro

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Redescobrindo a melhor banda dos últimos tempos, da última semana

Já faz um tempo que não “piso” por aqui, mas quem é vivo sempre aparece, já diz o ditado. De mais a mais, o Vitrola sempre foi o meu refúgio. Muito mais que a necessidade de escrever, o blog é o espaço para inspiração e é isso que garante o número de visitas cada vez maior (leia-se, valeu galera!).

O meu post de hoje não é um post saudosista, talvez até seja um pouco. Buscando sons novos, muitas vezes é inevitável (re)“descobrir” músicas e bandas antigas. Uma dessas redescobertas veio muito por acaso, porém com muita alegria.

No ano  de 1993, quando o grunge de Seattle mandava no pedaço, o Titãs fez um dos grandes discos do rock nacional: Titanomaquia. Porrada do início ao fim, o álbum foi produzido por ninguém menos que Jack Endino.

Destaco três faixas em especial: “Será que é disso que eu necessito?”, a música de abertura, é o cartão de visitas ideal, com vocal agressivo e uma bela entrada de batera inicial. “Disneylândia” é daquelas músicas que precisam do tempo para que todos a entendam. A letra, profética, fala da globalização de maneira geral e de um presente que ainda estava (à época) por vir. E, por fim, “Agonizando”, um hardcore legítimo, com um riff de guitarra que sempre foi marcante quando o Titãs contava com a dupla Marcelo Fromer e Tony Belloto.

O álbum, que está longe de figurar entre os mais badalados da banda, é sem dúvida um dos melhores discos do rock nacional, diria até, sem exagero algum, que talvez esse tenha sido um dos últimos suspiros do rock brasileiro, como o conhecemos e como ficou marcado nos anos 80. Sem dúvida, um dos melhores trabalhos da melhor banda dos últimos tempos, da última semana.

Titanomaquia

01. Será que é disso que eu necessito?
02. Nem sempre se pode ser Deus
03. Disneylândia
04. Hereditário
05. Estados alterados da mente
06. Agonizando
07. De olhos fechados
08. Fazer o quê?
09. A verdadeira Mary Poppins
10. Felizes são os peixes
11. Tempo pra gastar
12. Dissertação do papa sobre o crime seguida de orgia
13. Taxidermia

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Novas atrações do palco Sunset no "Rock" In Rio 2011

O Rock in Rio anunciou novas atrações presentes no palco Sunset, na edição 2011 do festival. Andreas Kisser, o grupo californiano The Growlers, a banda portuguesa The Gift, a Sinfônica de Heliópolis e o guitarrista Pepeu Gomes são os convidados de Ed Motta, Marcelo Camelo, The Asteroids Galaxy Tour, Mike Patton e Monobloco, respectivamente.

Com capacidade para 25 mil pessoas, o palco Sunset Rock in Rio promoverá encontros entre diversos gêneros da música nacional e internacional. No dia 23 de setembro, Ed Motta e o líder do Sepultura, Andreas Kisser, vão tocar juntos com o o cantor e compositor português Rui Veloso para o público do festival, assim como o grupo pop psicodélico The Asteroids Galaxy Tour, da Dinamarca, unirá seu som ao dos portugueses do The Gift, que trazem ao Brasil seu novo álbum, Explode.

Já em 24 de setembro, o vocalista do Faith No More, Mike Patton, mostra no País pela primeira vez seu projeto paralelo Mondo Cane e contará com a participação da Sinfônica de Heliópolis. O americano fará releituras orquestradas de clássicos da música pop italiana dos anos 1950 e 1960.

Pepeu Gomes sobe ao palco para reforçar o encontro entre o Monobloco e o grupo pop espanhol Macaco, no dia 30 de setembro. O ex-integrante dos Novos Baianos participou das últimas três edições do Rock in Rio. O último show do palco Sunset em 2 de outubro ficará a cargo de Marcelo Camelo e os californianos do The Growlers. O convidado do cantor Zeca Baleiro ainda não foi divulgado. As atrações do Palco Sunset terão início às 14h45 e terminam antes das 19h.