O já tradicional Planeta Terra Festival marcado para acontecer no dia 20 de novembro deste ano anunciou os nomes das bandas brazucas que estarão no line up, são elas: Holger, Hurtmold, Mombojó, Novos Paulistas e República.
Sem contar efetivamente, a presença mais que confirmada dos Smashing Pumpkins, Pavement, Passion Pit, Yeasayer, Phoenix, Hot Chip, Mika, Empire of the Sun, Girl Talk 3rd Band e Of Montreal como atrações do evento, num parque de diversões na capital paulista.
Esse ano, o Planeta Terra Festival faz uma parceria com o StudioSP, referência para os fãs da música alternativa, para reunir as atrações nacionais. A casa de shows é famosa por revelar grupos que formam uma nova cena musical.
Para curtir o som das bandas:
http://www.myspace.com/myholger
http://www.myspace.com/hurtmold
http://www.myspace.com/osnovospaulistas
http://www.myspace.com/republicabrasil
Ingressos
Com o terceiro lote de ingressos esgotado, o quarto pacote de bilhetes já está à venda pelo site http://www.ticketsforfun.com.br/ e pelo telefone 4003-558. As entradas do custam R$ 220 e a meia entrada, disponível para estudantes e idosos, custa R$ 110.
Organizado pelo Terra, o evento ocupará os 80 mil m² do famoso parque de diversões da capital paulista e tem previsão de abrigar cerca de 20 mil pessoas em suas 10 horas de música ao vivo. Com a abertura dos portões marcada para as 13h, os fãs dos grupos poderão conferir os dois palcos montados no Playcenter (Main Stage e Indie Stage) e ainda se divertir nos brinquedos abertos ao público.
Serviço - Planeta Terra Festival 2010
Quando: 20 de novembro
Onde: Playcenter - São Paulo
Censura do evento: 18 anos
Por Marcus Vinicius Leite
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
O agricultor que plantou a árvore do rock
Muito em breve vamos falar aqui sobre um universo muito amplo que envolve a simples assinatura de um ídolo numa folha de papel. Eu mesmo tenho autógrafos que adoro e dou uma conferida de vez em quando, confesso. Um destes autógrafos me foi enviado na caixa “20 years of Jethro Tull” que a Chrysalis – um dos selos da EMI – produziu para o hoje “quarentão” dinossauro do rock. O autógrafo é de Ian Anderson. Ele, a essência e detentor da marca Jethro Tull. O pacote de três CDs vem acompanhado de um encarte colorido trazendo, na página central, a árvore genealógica do grupo, um curioso organograma mostrando as formações, todas as conexões - de onde vieram (as raízes da árvore) e onde foram parar (os frutos) todos os músicos (um total de 26 pessoas) que ajudaram a banda a vender mais de 60 milhões de discos em todo o mundo.
Observar esta página ainda me surpreende. A começar pela primeira formação da banda. Além de Anderson, participaram o guitarrista Mick Abrahams, o baixista Glenn Cornick e o baterista Clive Bunker. Nenhum dos três está na formação atual mas foram vistos juntos nos anos 90 tocando músicas do Tull na banda “This Was” que formaram para caçar uns trocados. Aliás, Abrahams – informa o encarte – é também um consultor de finanças. Já nos anos 80, vindo do Roxy Music, o tecladista Eddie Jobson passou pela banda – que integrou por 11 meses – para, em seguida, se juntar a Jon Anderson, Chris Squire, Alan White e Trevor Rabin na oitava formação do Yes – numa das idas e vindas de Rick Wakeman e do chato Patrick Moraz (que Lulu Santos chama de “Marick Pra Trás”). Eles se conheceram e se detestaram quando integravam o Vímana, ao lado de Lobão e Ritchie – de “Menina Veneno”. Opa, quase me perdi no devaneio. Mas voltando ao Eddie Jobson: ele hoje tem uma das mais bem equipadas produtoras de jingle do planeta. Confira em www.eddiejobson.com .
A propósito, a exemplo do grupo Uriah Heep cujo nome é inspirado num personagem malvado do livro “David Copperfield” do romancista inglês Charles Dickens, Jethro Tull também tem sua origem no nome de uma pessoa. Jethro Tull viveu na Inglaterra entre os séculos XVII e XVIII e é considerado um dos pioneiros da agricultura científica, tendo introduzido ideias como a rotação de colheitas - para não cansar a terra - entre outros métodos. Viu? O Vitrola também é cultura... Em tempo, para conhecer outras genealogias do rock aqui vai uma dica: http://blog.familyrock.com .
Por Claudio Carneiro
Observar esta página ainda me surpreende. A começar pela primeira formação da banda. Além de Anderson, participaram o guitarrista Mick Abrahams, o baixista Glenn Cornick e o baterista Clive Bunker. Nenhum dos três está na formação atual mas foram vistos juntos nos anos 90 tocando músicas do Tull na banda “This Was” que formaram para caçar uns trocados. Aliás, Abrahams – informa o encarte – é também um consultor de finanças. Já nos anos 80, vindo do Roxy Music, o tecladista Eddie Jobson passou pela banda – que integrou por 11 meses – para, em seguida, se juntar a Jon Anderson, Chris Squire, Alan White e Trevor Rabin na oitava formação do Yes – numa das idas e vindas de Rick Wakeman e do chato Patrick Moraz (que Lulu Santos chama de “Marick Pra Trás”). Eles se conheceram e se detestaram quando integravam o Vímana, ao lado de Lobão e Ritchie – de “Menina Veneno”. Opa, quase me perdi no devaneio. Mas voltando ao Eddie Jobson: ele hoje tem uma das mais bem equipadas produtoras de jingle do planeta. Confira em www.eddiejobson.com .
A propósito, a exemplo do grupo Uriah Heep cujo nome é inspirado num personagem malvado do livro “David Copperfield” do romancista inglês Charles Dickens, Jethro Tull também tem sua origem no nome de uma pessoa. Jethro Tull viveu na Inglaterra entre os séculos XVII e XVIII e é considerado um dos pioneiros da agricultura científica, tendo introduzido ideias como a rotação de colheitas - para não cansar a terra - entre outros métodos. Viu? O Vitrola também é cultura... Em tempo, para conhecer outras genealogias do rock aqui vai uma dica: http://blog.familyrock.com .
Por Claudio Carneiro
domingo, 29 de agosto de 2010
Chico Buarque a preços populares
Já está nas bancas (isso mesmo, não se assuste) o primeiro volume da Coleção Chico Buarque. A coleção relança 20 álbuns da discografia do cantor e compositor. Entre os discos estão desde o primeiro, Chico Buarque de Hollanda (1966), até o último trabalho de estúdio, Cariocas, lançado em 2006.
Os discos, lançados a preços populares, chegam em formato livro-CD, com 44 páginas. Escrito pelo jornalista José Ruy Gandra, cada livreto traz a arte original do LP além de histórias por trás de todas as faixas, o contexto histórico da época e entrevista com amigos e parceiros de Chico, como Francis Hime, Caetano Veloso, Toquinho e Miúcha.
O primeiro álbum relançado, Chico Buarque (1978), está disponível primeiro em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ao preço promocional de R$ 7,90. Os demais, lançados semanalmente, custam R$ 14,90. Também é possível comprar, pela internet, a coleção completa com desconto de 15%. Lançado pela editora Abril, a Coleção Chico Buarque é a primeira de uma série. O próximo cantor a ter os álbuns relançados nos mesmos moldes será Tim Maia.
Confira a lista completa dos discos, na ordem em que serão lançados:
1 - Chico Buarque (1978)
2 - Construção (1971)
3 - Meus Caros Amigos (1976)
4 - Chico Buarque de Hollanda (1966)
5 - Chico Buarque de Hollanda vol. 2 (1967)
6 - Chico Buarque de Hollanda vol. 3 (1968)
7 - Paratodos (1993)
8 - Sinal Fechado (1974)
9 - Vida (1980)
10 - Almanaque (1981)
11 - Chico Buarque (1984)
12 - Calabar (1973)
13 - Chico Buarque (1989)
14 - Ao vivo Paris - Le Zenith (1990)
15 - Uma Palavra (1995)
16 - As Cidades (1998)
17 - Chico Buarque da Mangueira (1997)
18 - Carioca (2006)
19 - Francisco (1987)
20 - Per un Pugno di Samba (1970)
Os discos, lançados a preços populares, chegam em formato livro-CD, com 44 páginas. Escrito pelo jornalista José Ruy Gandra, cada livreto traz a arte original do LP além de histórias por trás de todas as faixas, o contexto histórico da época e entrevista com amigos e parceiros de Chico, como Francis Hime, Caetano Veloso, Toquinho e Miúcha.
O primeiro álbum relançado, Chico Buarque (1978), está disponível primeiro em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ao preço promocional de R$ 7,90. Os demais, lançados semanalmente, custam R$ 14,90. Também é possível comprar, pela internet, a coleção completa com desconto de 15%. Lançado pela editora Abril, a Coleção Chico Buarque é a primeira de uma série. O próximo cantor a ter os álbuns relançados nos mesmos moldes será Tim Maia.
Confira a lista completa dos discos, na ordem em que serão lançados:
1 - Chico Buarque (1978)
2 - Construção (1971)
3 - Meus Caros Amigos (1976)
4 - Chico Buarque de Hollanda (1966)
5 - Chico Buarque de Hollanda vol. 2 (1967)
6 - Chico Buarque de Hollanda vol. 3 (1968)
7 - Paratodos (1993)
8 - Sinal Fechado (1974)
9 - Vida (1980)
10 - Almanaque (1981)
11 - Chico Buarque (1984)
12 - Calabar (1973)
13 - Chico Buarque (1989)
14 - Ao vivo Paris - Le Zenith (1990)
15 - Uma Palavra (1995)
16 - As Cidades (1998)
17 - Chico Buarque da Mangueira (1997)
18 - Carioca (2006)
19 - Francisco (1987)
20 - Per un Pugno di Samba (1970)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Pantera lança faixa inédita no Facebook
Na segunda-feira que vem (30), uma faixa inédita do Pantera será disponibilizada no perfil da banda no Facebook. 'The Will to Survive' foi gravada durante as sessões que originaram o clássico 'Cowboys From Hell' (1990).
Em setembro, o álbum ganha re-edições especiais em comemoração pelos 20 anos de seu lançamento. São três pacotes: 'Ultimate Edition' (triplo), 'Deluxe Edition' (triplo) e 'Expanded Edition' (duplo). Todos virão com o repertório original remasterizado e raridades, incluindo 'The Will to Survive'.
Fonte: GuitarPlayer
Em setembro, o álbum ganha re-edições especiais em comemoração pelos 20 anos de seu lançamento. São três pacotes: 'Ultimate Edition' (triplo), 'Deluxe Edition' (triplo) e 'Expanded Edition' (duplo). Todos virão com o repertório original remasterizado e raridades, incluindo 'The Will to Survive'.
Fonte: GuitarPlayer
Termina na segunda o prazo para as inscrições no I Prêmio Divas da Música Brasileira
Com o objetivo de celebrar a carreira musical de três das maiores divas da música brasileira ainda em plena atividade, incentivar novas cantoras e promover uma conexão entre o passado, o presente e o futuro da história musical é promovido o I Prêmio Divas da Música Brasileira. Pioneiras e estrelas da indústria cultural do Brasil, Dóris Monteiro, Alaíde Costa e Ademilde Fonseca são as divas desta primeira edição, que contará ainda com a revelação de um talento emergente, uma nova intérprete escolhida por meio de inscrições no site do prêmio e eleita pelo mesmo júri que definiu as cantoras homenageadas.
O show de encerramento do prêmio será realizado no dia 6 de outubro, no Bourbon Street, em São Paulo e reunirá velhos e novos talentos em uma grande celebração ao aumento da longevidade, com apresentações das homenageadas e das finalistas, além da entrega do troféu à grande vencedora.
As inscrições para o I Prêmio Divas da Música Brasileira já estão abertas e podem ser feitas até o dia 30 de agosto pelo site www.divasdamusica.com. Podem participar intérpretes de qualquer localidade do Brasil, com idade acima de 16 anos, que nunca tenham alcançado projeção nacional com sua música. Cada cantora poderá concorrer com apenas uma faixa, com letra em português, que não seja uma versão de qualquer canção estrangeira. Após ouvir todas as candidatas, o júri selecionará doze para uma apresentação ao vivo, de onde sairão as três finalistas que participarão do show de encerramento. Na página do prêmio, o público pode acessar o perfil de cada concorrente, ouvir sua canção e ainda deixar comentários.
A grande vencedora receberá R$ 5 mil aplicados em um plano de previdência VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).
O show de encerramento do prêmio será realizado no dia 6 de outubro, no Bourbon Street, em São Paulo e reunirá velhos e novos talentos em uma grande celebração ao aumento da longevidade, com apresentações das homenageadas e das finalistas, além da entrega do troféu à grande vencedora.
As inscrições para o I Prêmio Divas da Música Brasileira já estão abertas e podem ser feitas até o dia 30 de agosto pelo site www.divasdamusica.com. Podem participar intérpretes de qualquer localidade do Brasil, com idade acima de 16 anos, que nunca tenham alcançado projeção nacional com sua música. Cada cantora poderá concorrer com apenas uma faixa, com letra em português, que não seja uma versão de qualquer canção estrangeira. Após ouvir todas as candidatas, o júri selecionará doze para uma apresentação ao vivo, de onde sairão as três finalistas que participarão do show de encerramento. Na página do prêmio, o público pode acessar o perfil de cada concorrente, ouvir sua canção e ainda deixar comentários.
A grande vencedora receberá R$ 5 mil aplicados em um plano de previdência VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
SWU confirma Queens of the Stone Age
Depois de confirmar a vinda de Rage Against the Machine, Dave Matthews Band, Kings of Leon, Linkin Park, Incubus e outros, a produção do SWU garantiu mais um nome de peso no seu Line Up: a banda Queens of the Stone Age.
Essa é a segunda vez que o grupo, liderado pelo guitarrista Josh Homme, vem ao Brasil. A primeira vez foi em 2001, no Rock in Rio 3.
Ao todo o SWU terá 60 atrações nacionais e internacionais, entre grupos e DJs, divididas em quatro palcos. Os ingressos variam de R$ 210 pista a R$ 580 (pista vip), no preço promocional. Depois os valores sobem para R$ 240 (pista normal) e R$ 640 (pista vip). O passaporte para os três dias custa R$ 570 (pista comum) e R$ 1680 (pista vip). Estudantes pagam meia.
Mais informações no site http://www.swu.com.br/.
Essa é a segunda vez que o grupo, liderado pelo guitarrista Josh Homme, vem ao Brasil. A primeira vez foi em 2001, no Rock in Rio 3.
Ao todo o SWU terá 60 atrações nacionais e internacionais, entre grupos e DJs, divididas em quatro palcos. Os ingressos variam de R$ 210 pista a R$ 580 (pista vip), no preço promocional. Depois os valores sobem para R$ 240 (pista normal) e R$ 640 (pista vip). O passaporte para os três dias custa R$ 570 (pista comum) e R$ 1680 (pista vip). Estudantes pagam meia.
Mais informações no site http://www.swu.com.br/.
Fim das férias para o Barão, mas só daqui um ano
Em entrevista ao jornal carioca O Dia, o baterista do Barão Vermelho, Guto Goffi, declarou que o grupo está programando um retorno aos palcos. A reunião, que ainda vai demorar um pouco para acontecer, deve rodar o país em 2012. Os shows farão parte das comemorações pelos 30 anos do disco de estreia do grupo. "O Barão Vermelho é um vulcão que vai entrar em erupção, mas é um vulcão grande, demora um pouquinho para acontecer. Em 2012, devemos comemorar os 30 anos do nosso primeiro LP com uma turnê", declarou o baterista.
Atualmente, Goffi está concluindo o seu primeiro disco-solo. Entre as novidades do disco, uma parceria com o guitarrista Rodrigo Netto (Detonautas Roque Clube), que morreu assassinado em 2006, e uma faixa gravada com o time original do Barão Vermelho. A música é 'Olho no Olho', para a qual o baterista contou com Frejat (guitarra, vocal), Dé Palmeira (baixo) e Maurício Barros (teclados). Esse encontro em estúdio não acontecia há mais de duas décadas.
Guto Goffi ainda toca seu instituto de bateria e percurssão, Maracatu Brasil, point de novos e consagrados músicos cariocas.
Atualmente, Goffi está concluindo o seu primeiro disco-solo. Entre as novidades do disco, uma parceria com o guitarrista Rodrigo Netto (Detonautas Roque Clube), que morreu assassinado em 2006, e uma faixa gravada com o time original do Barão Vermelho. A música é 'Olho no Olho', para a qual o baterista contou com Frejat (guitarra, vocal), Dé Palmeira (baixo) e Maurício Barros (teclados). Esse encontro em estúdio não acontecia há mais de duas décadas.
Guto Goffi ainda toca seu instituto de bateria e percurssão, Maracatu Brasil, point de novos e consagrados músicos cariocas.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Rio de Janeiro de fora mais uma vez
Dessa vez quem deixou o Rio de Janeiro de fora da sua turnê brasileira foi o grupo Limp Bizkit. Diferente do que havia sido informado pelo vocalista Fred Durst, via twitter, o Rio não irá receber a banda durante a vinda ao Brasil, em outubro.
Somente duas apresentações do Limp Bizkit foram confirmadas: em São Paulo, no dia 22 de outubro, no Via Funchal, e em Belo Horizonte, no dia 24 do mesmo mês, no Chevrolet Hall.
Ainda não foram divulgados detalhes sobre os preços e sobre o início da venda dos ingressos.
Se não fosse pelas vindas confirmadas do Bon Jovi e Rush ao Rio de Janeiro, também no mês de outubro, poderíamos dizer que o calendário de shows da cidade maravilhosa está ficando cada vez menos maravilhoso. É só lembrar que recentemente bandas como Megadeth, Metallica e AC/DC vieram ao Brasil, mas não passaram pelo Rio nem para um banho de mar.
Somente duas apresentações do Limp Bizkit foram confirmadas: em São Paulo, no dia 22 de outubro, no Via Funchal, e em Belo Horizonte, no dia 24 do mesmo mês, no Chevrolet Hall.
Ainda não foram divulgados detalhes sobre os preços e sobre o início da venda dos ingressos.
Se não fosse pelas vindas confirmadas do Bon Jovi e Rush ao Rio de Janeiro, também no mês de outubro, poderíamos dizer que o calendário de shows da cidade maravilhosa está ficando cada vez menos maravilhoso. É só lembrar que recentemente bandas como Megadeth, Metallica e AC/DC vieram ao Brasil, mas não passaram pelo Rio nem para um banho de mar.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Sucessos internacionais cantados em português. Duvidam?
Imagine aquela música famosa que você e eu cantávamos sem saber o que dizia. Então, com base nos cognatos (palavras que têm etimologicamente, uma origem comum) um site postou as letras com o audio aportuguesados que no mínimo, nos fazem rir à beça. Os idealizadores do site Congnatos, fazem essa brincadeira para que facilite o acesso à musica daqueles que não sabem o idioma.
Com o lema "Pra você que já pensou que aquela letra era outra coisa", o repertório é vasto... O site brinca, com ajuda de colaboradores, com sons em músicas em ingles que se parecem com algo em português. A lista é hilária, passando dos palavrões até frases inteiras .De exemplo temos nada mais nada menos que os Fab Four de Liverpool com "Ainda não sei quem somos" ou até mesmo Metallica tocando “The unforgiven” começando a música, num tom a lá Mussum, entoando um “Deitei aqui peladis”. Impagável mesmo é Eddie Vedder cantando um "Lá vou euuuuu" com Black, sucesso no Pearl Jam.
No mundo afora, o "estilo"é conhecido como "Misheard Lyrics" onde as pessoas postam suas versões ‘mal-entendidas’ de várias músicas. Ou vai dizer que nunca se confundiu com um trecho bacana ? Claro que já, Oras!
Acesse: http://cognatas.tumblr.com/ e confira.
Por Marcus Vinicius Leite
sábado, 21 de agosto de 2010
É hora de bater cabeça: 13° Edição do Porão do Rock.
Para quem estava com saudade do bom e velho rock' n roll na Capital Federal temos uma boa notícia: A 13° Edição do Porão do Rock vem aí com todo o gás. E como dizia o Rodox: “De uma só vez” serão nada mais nada menos do que 33 atrações, em três palcos, no dia 11 de Setembro, no Estacionamento do Ginásio Nilson Nelson. “Ainda há a possibilidade do festival acontecer no dia 12, dependendo das condições financeiras”, avisa a produção.
Além disso, a organização já anunciou outras 10 bandas do Distrito Federal convidadas para a edição deste ano. Quatro se apresentaram no Palco Pílulas em 2009 e terão a primeira oportunidade de tocar num dos palcos principais: Cassino Supernova, Soatá, Trampa e Watson. Três, que estão lançando CDs, voltam a figurar no line up, casos de Deceivers, Dynahead e Galinha Preta.
Pra finalizar o “pacote”, sete bandas nacionais foram confirmadas: André Matos (SP), Korzus (SP), Mechanics (GO), Mindflow (SP), Música Diablo (SP), Sick Sick Sinners (PR) e Zemaria (ES). Elas se juntam às cariocas Gangrena Gasosa e Filhos da Judith, vencedoras da Seletiva realizada no Rio de Janeiro, em maio passado, e aos quatro nomes internacionais She Wants Revenge (EUA), The Supersuckers (EUA), Los Primitivos (Argentina) e Right Ons (Espanha).
As seletivas, em Brasília, serão neste domingo (22/8) no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson. O evento terá acesso livre e começará às 17h, com apresentação especial do Supergalo seguida pelas oito bandas concorrentes em busca de duas vagas: Brown-Há, Coral de Espíritos, Enema Noise, Live Wire, Perfecto, Red Old Snake, The Squintz e Tiro Williams. O encerramento fica por conta da Plebe Rude. As oito bandas tocarão por até 15 minutos cada e as apresentações ao vivo serão avaliadas por um corpo de jurados formado por jornalistas, produtores e músicos de Brasília. O público presente à seletiva também terá direito a voto. As duas bandas melhor pontuadas na soma dos jurados e do público estarão classificadas para o Porão 2010.
SERVIÇO:
Seletiva Porão do Rock/Plano Piloto
Domingo, dia 22 de agosto, 17h, no estacionamento do Gínásio Nilson Nelson (Eixo Monumental).
Acesso livre
Banda de abertura: Supergalo (DF)
Banda de encerramento: Plebe Rude (DF)
Bandas concorrentes (por ordem alfabética): Brown-Há, Coral de Espíritos, Enema Noise, Live Wire, Perfecto, Red Old Snake, The Squintz e Tiro Williams.
Mais informações no portal: http://www.poraodorock.com.br/
Por Marcus Vinicius Leite
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Ingressos para o show do Bon Jovi no Rio começam a ser vendidos segunda-feira
Depois de confirmado o show do Bon Jovi também no Rio de Janeiro, na Praça da Apoteose, o público carioca já começa a se preparar para garantir o ingresso. O show na cidade maravilhosa acontece no dia 8 e outubro, dois dias após o show de São Paulo, até então único que estava confirmado no Brasil, dia 6 de outubro. As apresentações fazem parte da turnê "The Circle Tour", que tem repertório baseado no álbum "The Circle", lançado em 2009 e que já passou por mais de 50 países.
A venda dos bilhetes para o show na Apoteose começa nesta segunda-feira, dia 23, inicialmente apenas para clientes Credicard e Citibank. A partir do dia 30 será liberada a venda para o público em geral. Os ingressos custarão R$ 250 (pista) e R$ 600 (pista premium) --há meia-entrada para os dois setores.
As entradas poderão ser compradas pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-0696 (válido para todo o país), na bilheteria oficial do show (estacionamento anexo do Citibank Hall) e em pontos de venda credenciados.
Essa é a terceira vez que Jon Bon Jovi vem ao Rio de Janeiro com sua banda. Para quem não se lembra, em 2002 o cantor esteve na capital carioca pela segunda vez. Na ocasião ele divulgava o álbum “Bounce” e fez uma apresentação exclusiva para 300 convidados, em uma emissora de TV.
A venda dos bilhetes para o show na Apoteose começa nesta segunda-feira, dia 23, inicialmente apenas para clientes Credicard e Citibank. A partir do dia 30 será liberada a venda para o público em geral. Os ingressos custarão R$ 250 (pista) e R$ 600 (pista premium) --há meia-entrada para os dois setores.
As entradas poderão ser compradas pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-0696 (válido para todo o país), na bilheteria oficial do show (estacionamento anexo do Citibank Hall) e em pontos de venda credenciados.
Essa é a terceira vez que Jon Bon Jovi vem ao Rio de Janeiro com sua banda. Para quem não se lembra, em 2002 o cantor esteve na capital carioca pela segunda vez. Na ocasião ele divulgava o álbum “Bounce” e fez uma apresentação exclusiva para 300 convidados, em uma emissora de TV.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Música e montanha russa, tudo a ver
“Sempre sonhei em fazer o som que fosse a cara e então poder chegar em algum lugar, ver a garota sorrir a galera pular, a multidão a me chamar”, com esses versos o vocalista Chorão, do Charlie Brown Jr, descreveu o sonho de dez em cada dez moleques que começam a aprender os primeiros acordes ou batidas. Viver da música, conhecer vários lugares, ser famoso, ganhar grana e ser amado por muitos, esse é o desejo de quem abre mão de tudo para ingressar no universo musical.
De perto, porém, o sonho não tem só bons momentos. Só quem vive ou já viveu na estrada sabe o que significa passar por várias cidades, mas conhecer pouco ou quase nada delas. A vida no showbusiness muitas vezes não vai além da rotina aeroporto, hotel, palco, hotel e estrada de novo. Ok, e o glamour? As groupies? As farras? Isso tem também, claro. Mas seria quase impossível cumprir uma rotina de 15 a 20 shows por mês, durante dez, quinze anos, fazendo uma farra após cada apresentação (há quem conteste). Isso sem contar os altos e baixos. Música, ao contrário do que pode parecer, é um trabalho muito, muito sério. Como qualquer outra profissão requer sacrifícios. Fazer playback, gravar aquela música que a gravadora exigiu apenas para vender mais. Isso sem falar em administrar as brigas internas e o ego, dos próprios músicos ou mesmo empresários.
Na história recente são muitos os exemplos de cantores ou bandas que viveram na montanha russa. Luiz Caldas, aquele mesmo do Fricote (Nega do cabelo duro), estourou em 1985 e criou o axé music. Esquecido pela mídia, até mesmo a baiana, ficou por um tempo no ostracismo até reinventar-se e cair de novo nas graças do povo. O Raimundos, como falei no post anterior, conheceu as agruras do esquecimento com a saída do ex-vocalista. Hoje o grupo está vivo e de volta à cena. O Capital Inicial andou sumido, acabou, voltou, mudou de vocalista, retomou a formação original e ressuscitou de vez após o Acústico MTV (2001).
Entre os gringos há os que resistem ao tempo, ou vivem graças ao passado. Tá aí o A-Ha, Simple Minds e Duran Duran que não nos deixa mentir. O Pearl Jam, logo após o álbum de estreia “TEN”, teve crise de criatividade e quase chegou ao fim devido a pressão da gravadora. O mesmo chegou a acontecer com o Red Hot Chilli Peppers e o Green Day.
Enfim, o caminho para quem quer viver da música é longo e sinuoso, como numa montanha russa, cheia de altos e baixos. Por outro lado muito gratificante quando se consegue equilibrar profissão e prazer, dinheiro e fama. Enfim ser músico não é só para quem quer ou quem tem dinheiro. É para quem tem talento, sorte e estrela.
Post dedicado aos amigos músicos e todos aqueles que lutam para escrever o nome na história da música.
De perto, porém, o sonho não tem só bons momentos. Só quem vive ou já viveu na estrada sabe o que significa passar por várias cidades, mas conhecer pouco ou quase nada delas. A vida no showbusiness muitas vezes não vai além da rotina aeroporto, hotel, palco, hotel e estrada de novo. Ok, e o glamour? As groupies? As farras? Isso tem também, claro. Mas seria quase impossível cumprir uma rotina de 15 a 20 shows por mês, durante dez, quinze anos, fazendo uma farra após cada apresentação (há quem conteste). Isso sem contar os altos e baixos. Música, ao contrário do que pode parecer, é um trabalho muito, muito sério. Como qualquer outra profissão requer sacrifícios. Fazer playback, gravar aquela música que a gravadora exigiu apenas para vender mais. Isso sem falar em administrar as brigas internas e o ego, dos próprios músicos ou mesmo empresários.
Na história recente são muitos os exemplos de cantores ou bandas que viveram na montanha russa. Luiz Caldas, aquele mesmo do Fricote (Nega do cabelo duro), estourou em 1985 e criou o axé music. Esquecido pela mídia, até mesmo a baiana, ficou por um tempo no ostracismo até reinventar-se e cair de novo nas graças do povo. O Raimundos, como falei no post anterior, conheceu as agruras do esquecimento com a saída do ex-vocalista. Hoje o grupo está vivo e de volta à cena. O Capital Inicial andou sumido, acabou, voltou, mudou de vocalista, retomou a formação original e ressuscitou de vez após o Acústico MTV (2001).
Entre os gringos há os que resistem ao tempo, ou vivem graças ao passado. Tá aí o A-Ha, Simple Minds e Duran Duran que não nos deixa mentir. O Pearl Jam, logo após o álbum de estreia “TEN”, teve crise de criatividade e quase chegou ao fim devido a pressão da gravadora. O mesmo chegou a acontecer com o Red Hot Chilli Peppers e o Green Day.
Enfim, o caminho para quem quer viver da música é longo e sinuoso, como numa montanha russa, cheia de altos e baixos. Por outro lado muito gratificante quando se consegue equilibrar profissão e prazer, dinheiro e fama. Enfim ser músico não é só para quem quer ou quem tem dinheiro. É para quem tem talento, sorte e estrela.
Post dedicado aos amigos músicos e todos aqueles que lutam para escrever o nome na história da música.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Raimundos vai gravar novo DVD
Depois de muitos altos e baixos após a saída do ex-vocalista Rodolfo Abrantes e do baterista Fred, o Raimundos precisou voltar às origens e, principalmente, ao underground. Se na melhor época, logo após a gravação do DVD Ao Vivo MTV, o grupo não tocava para menos de quinze mil pessoas e lotava ginásios por onde passava, sem dois dos membros originais a realidade do grupo passou a ser outra.
Mas quando todo mundo achava que o quarteto estava no fim, o guitarrista Digão arregaçou às mangas e passou a acumular também a função de vocalista do grupo. Ao lado de Canisso e dois novos membros, Marquim, guitarra e Caio Cunha, bateria, o Raimundos seguiu na estrada.
Recriando seu próprio som, o grupo voltou a conquistar novos fãs. O resultado positivo, além da agenda cheia, é que o quarteto já tem data para a gravação de um novo DVD. Digão anunciou em sua página no Facebook que o Kazebre Rock Bar, em São Paulo, foi o local escolhido para a gravação do segundo DVD do grupo, no dia 18 de dezembro deste ano. Segundo o guitarrista, "um modesto lugar para nove mil pessoas, gritarem e cantarem junto com o grupo". Digão antecipou, ainda, que os shows de abertura ficarão por conta das bandas Velhas Virgens e Dead Fish.
Com a bagagem de veteranos e a mesmo garra de moleques, de quando tudo começou nos 90 em Brasília, o Raimundos estão vivos, e, tudo indica, que por muito tempo ainda. Como diz um dos velhos clássicos da banda "é por isso que o Raimundos nunca vai se acabar".
Mas quando todo mundo achava que o quarteto estava no fim, o guitarrista Digão arregaçou às mangas e passou a acumular também a função de vocalista do grupo. Ao lado de Canisso e dois novos membros, Marquim, guitarra e Caio Cunha, bateria, o Raimundos seguiu na estrada.
Recriando seu próprio som, o grupo voltou a conquistar novos fãs. O resultado positivo, além da agenda cheia, é que o quarteto já tem data para a gravação de um novo DVD. Digão anunciou em sua página no Facebook que o Kazebre Rock Bar, em São Paulo, foi o local escolhido para a gravação do segundo DVD do grupo, no dia 18 de dezembro deste ano. Segundo o guitarrista, "um modesto lugar para nove mil pessoas, gritarem e cantarem junto com o grupo". Digão antecipou, ainda, que os shows de abertura ficarão por conta das bandas Velhas Virgens e Dead Fish.
Com a bagagem de veteranos e a mesmo garra de moleques, de quando tudo começou nos 90 em Brasília, o Raimundos estão vivos, e, tudo indica, que por muito tempo ainda. Como diz um dos velhos clássicos da banda "é por isso que o Raimundos nunca vai se acabar".
Rob Halford confirma show em São Paulo
O careca mais conhecido do metal já tem data para retornar ao Brasil. O cantor Rob Halford, vocalista do Judas Priest, virá ao Brasil em outubro com seu projeto solo, Halford. O show, único até agora, está marcado para o dia 24 de outubro, em São Paulo, no Carioca Club.
Quem quiser conferir vai precisar desembolsar R$ 119,99 pelo ingresso na pista e R$ 199,99 para o (mesanino), fora as taxas de conveniência. Os ingressos estão à venda no site da Ticket Brasil.
Serviço: Halford
Banda solo de Rob Halford (Judas Priest)
Data: 24/10 (domingo)
Horário: 20h
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros
Cidade: São Paulo/SP
Ingressos (valores das inteiras): R$ 119,99+taxa de conveniência (pista) e R$ 199,99+taxa de conveniência (mesanino)
Informações: http://www.ticketbrasil.com.br/
Quem quiser conferir vai precisar desembolsar R$ 119,99 pelo ingresso na pista e R$ 199,99 para o (mesanino), fora as taxas de conveniência. Os ingressos estão à venda no site da Ticket Brasil.
Serviço: Halford
Banda solo de Rob Halford (Judas Priest)
Data: 24/10 (domingo)
Horário: 20h
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros
Cidade: São Paulo/SP
Ingressos (valores das inteiras): R$ 119,99+taxa de conveniência (pista) e R$ 199,99+taxa de conveniência (mesanino)
Informações: http://www.ticketbrasil.com.br/
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Grupo lança disco com textos de jornal
Muitos o conhecem como a unidade de tempo equivalente a 24 horas em média. Mais precisamente, um dia é composto por 24,016438 horas. Este é, aproximadamente, o tempo que a Terra demora a fazer uma rotação completa sobre o seu eixo. Fora a aula de ciências demonstrada, imagine retratar musicalmente a divulgação de um acontecimento por meios jornalísticos em apenas vinte e quatro horas? Seria isso possível?
Fatos políticos, sociais, econômicos, culturais, naturais e outros podem ser notícia se afetarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. A ideia parece maluca, impossível até: gravar em 24 horas um disco de 10 músicas, todas inspiradas nas notícias do dia. Foi o que aconteceu de novo na última sexta-feira (13).
O projeto Disco em um Dia é de quatro músicos: Daniel Galliu, Diego Gomes, Edu Santana e Filipe Trielli, da Panela Produtora. Em 2008 e 2009, eles conseguiram a proeza, contando inclusive com colaborações de gente como Max de Castro, Andreas Kisser, Maurício Pereira, Emicida e Ricardo Herz.
Entre as notícias que inspiraram as músicas desses anos estavam a possível prisão do cantor Belo e o esquema de presos trazendo chips pra dentro da cadeia usando pombos-correio. Para este ano o quarteto não terá convidados ilustres, mas o evento não será menos interessante por isso. O mais legal é que dá para acompanhar toda a correria pela internet. Você pode conferir o que deu no noticiário no site da Panela Produtora.
Por Marcus Vinicius Leite
Fatos políticos, sociais, econômicos, culturais, naturais e outros podem ser notícia se afetarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. A ideia parece maluca, impossível até: gravar em 24 horas um disco de 10 músicas, todas inspiradas nas notícias do dia. Foi o que aconteceu de novo na última sexta-feira (13).
O projeto Disco em um Dia é de quatro músicos: Daniel Galliu, Diego Gomes, Edu Santana e Filipe Trielli, da Panela Produtora. Em 2008 e 2009, eles conseguiram a proeza, contando inclusive com colaborações de gente como Max de Castro, Andreas Kisser, Maurício Pereira, Emicida e Ricardo Herz.
Entre as notícias que inspiraram as músicas desses anos estavam a possível prisão do cantor Belo e o esquema de presos trazendo chips pra dentro da cadeia usando pombos-correio. Para este ano o quarteto não terá convidados ilustres, mas o evento não será menos interessante por isso. O mais legal é que dá para acompanhar toda a correria pela internet. Você pode conferir o que deu no noticiário no site da Panela Produtora.
Por Marcus Vinicius Leite
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Bob Dylan também pinta: Brasil é o tema
Aos 68 anos, qualquer pessoa – tirando o Niemeyer - já estaria pensando em pendurar as chuteiras. Mas isso nem passa pela cabeça do cidadão Robert Allen Zimmerman – o lendário Bob Dylan. O músico norte-americano mostra mais uma faceta de seu inegável talento ao pintar uma série de telas inspiradas no Brasil. Os quadros de Dylan estarão expostos - a partir do dia 4 de setembro até 30 de janeiro de 2011 - no Statens Museum for Kunst, o maior da Dinamarca.
As pinceladas do autor de “Hurricane”, “All along the watchtower” e “Blowing in the wind” mostram paisagens de cidades, favelas e paisagens tupiniquins que ele conheceu nas vezes em que aqui esteve. São 40 telas em acrílico e oito desenhos. A exposição foi encomendada ao artista pelo próprio museu.
Esta não será a primeira exposição de Mr. Tambourine man. Ele expôs "The Drawn Blank Series", na Alemanha, em 2007, e no Reino Unido, em 2008. Diferente dos discos – que chegaram às mãos de mais de 110 milhões de pessoas, as telas de Bob Dylan serão privilégio daqueles que tiverem no bolso entre US$ 148 mil e US$ 702 mil.
Por Claudio Carneiro
As pinceladas do autor de “Hurricane”, “All along the watchtower” e “Blowing in the wind” mostram paisagens de cidades, favelas e paisagens tupiniquins que ele conheceu nas vezes em que aqui esteve. São 40 telas em acrílico e oito desenhos. A exposição foi encomendada ao artista pelo próprio museu.
Esta não será a primeira exposição de Mr. Tambourine man. Ele expôs "The Drawn Blank Series", na Alemanha, em 2007, e no Reino Unido, em 2008. Diferente dos discos – que chegaram às mãos de mais de 110 milhões de pessoas, as telas de Bob Dylan serão privilégio daqueles que tiverem no bolso entre US$ 148 mil e US$ 702 mil.
Por Claudio Carneiro
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Rio e SP recebem Bourbon Street Fest
De 13 a 22 de junho o jazz toma conta de duas capitais brasileiras. É o Bourbon Street Fest, festival de jazz e blues, que traz atrações diretas de New Orleans, berço do jazz, para São Paulo e Rio de Janeiro. Na capital paulista os shows com entrada franca acontecerão no Parque do Ibirapuera e no Rio, no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador.
Os shows no Ibirapuera começam às 15h30 do sábado (14) com a Orleans St. Jazz Band seguida de John Cleary, Terrance Simien & The Zydeco Experience e Shamarr Allen & The Underwags. Em São Paulo, o festival terá também shows pagos no Bourbon Street Music Club (Rua dos Chanés, 127).
No Rio de Janeiro os shows serão no domingo (15) e na segunda-feira (16). A Orleans St. Jazz Band abre o domingo às 15h30, com John Cleary, Terrance Simien & The Zydeco Experience e Shamarr Allen & The Underwags na sequência. Na segunda-feira é a vez de Tricia “Teddy” Boutté e Gary Brown, a partir das 19h.
Essa será a oitava edição do festival que foi criado 2003 para comemorar os 10 anos do Bourbon Street. O encerramento será no dia 22 de agosto com mais shows gratuitos, dessa vez na frente do Bourbon Street.
Acesse o site www.bourbonstreetfest.com.br e confira a programação completa.
Os shows no Ibirapuera começam às 15h30 do sábado (14) com a Orleans St. Jazz Band seguida de John Cleary, Terrance Simien & The Zydeco Experience e Shamarr Allen & The Underwags. Em São Paulo, o festival terá também shows pagos no Bourbon Street Music Club (Rua dos Chanés, 127).
No Rio de Janeiro os shows serão no domingo (15) e na segunda-feira (16). A Orleans St. Jazz Band abre o domingo às 15h30, com John Cleary, Terrance Simien & The Zydeco Experience e Shamarr Allen & The Underwags na sequência. Na segunda-feira é a vez de Tricia “Teddy” Boutté e Gary Brown, a partir das 19h.
Essa será a oitava edição do festival que foi criado 2003 para comemorar os 10 anos do Bourbon Street. O encerramento será no dia 22 de agosto com mais shows gratuitos, dessa vez na frente do Bourbon Street.
Acesse o site www.bourbonstreetfest.com.br e confira a programação completa.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Novo álbum do Iron Maiden terá também uma edição especial
The Final Frontier é 15º álbum do Iron Maiden. O disco, que chega oficialmente às lojas no dia 16 de agosto, terá também uma edição especial importada, que vai chegar ao Brasil somente no final do mês.
A versão deluxe, chamada Mission Edition, traz alguns mimos para os fãs da banda, como uma galeria de fotos, wallpapers, videoclipes e um game online inédito. Mas o CD chega sem nenhuma faixa extra ou bônus multimídia.
A edição especial de The Final Frontier chega ao Brasil em versão importada e em uma caixa especial.
A versão deluxe, chamada Mission Edition, traz alguns mimos para os fãs da banda, como uma galeria de fotos, wallpapers, videoclipes e um game online inédito. Mas o CD chega sem nenhuma faixa extra ou bônus multimídia.
A edição especial de The Final Frontier chega ao Brasil em versão importada e em uma caixa especial.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Mc Daganja lança primeiro clipe
Mc Daganja é um rapper bastante conhecido no cenário baiano. Na estrada desde 1998, Alan dos Santos faz do Rap a sua arma. Cria do bairro de Águas Claras, na periferia de Salvador, o Mc une diversas influências à sua música.
Extraído do álbum "Verso e Prosa", Daganja acaba de produzir seu primeiro clipe. A música escolhida foi "Vai Buscar". "A letra retrata um pouco da luta do povo da periferia e deixa a lição que mais importante do que reclamar é cada pessoa correr atrás e buscar aquilo que é seu".
Apesar de gravado com poucos recursos e em apenas dois dias, a edição caprichada garantiu um resultado final de qualidade. Confira.
Extraído do álbum "Verso e Prosa", Daganja acaba de produzir seu primeiro clipe. A música escolhida foi "Vai Buscar". "A letra retrata um pouco da luta do povo da periferia e deixa a lição que mais importante do que reclamar é cada pessoa correr atrás e buscar aquilo que é seu".
Apesar de gravado com poucos recursos e em apenas dois dias, a edição caprichada garantiu um resultado final de qualidade. Confira.
Weezer revela capa do álbum "Hurley"
O sucessor de "Raditude" da banda de Cuomo Rivers contará com uma fotografia do ator norte-americano Jorge Garcia, que fez Hurley 'Hugo' Reyes na série de televisão Lost.
"Foi difícil chegar a esse título ", disse Rivers em entrevista à SpinnerMusic.co.uk. "Nós tentamos encontrar algum tipo de frase que resume toda a estética por trás do álbum: 'Heavy Mental", "Menor que a vida". Estava saindo todo tipo de nome, mas em última análise, foi com alguma palavra aleatória que realmente não tem nada a ver com nada. " afirmou.
Ele acrescenta: "Eu adorei esta foto de Jorge Garcia, que só tinha essa vibe incrível. Nós não queríamos fazer um quarto álbum auto-intitulado e nós sabíamos que as pessoas se referem a ele como 'o' registro Hurley 'mesmo se deixou sem esse título, por isso, apenas chamou-lhe 'Hurley'. Não há palavras que estão na capa, porque tudo o que queríamos era a sua cara incrível. "
Previsto para ser lançado no Reino Unido em 13 de setembro e nos E.U.A em 14 de setembro, o álbum incluirá uma parceria com Ryan Adams na música "Time Flies", que foi escrito por Mac Davis, que também escreveu hit de Elvis Presley em 1969 single 'In The Ghetto ".
Enquanto isso, o grupo divulga nas principais rádios o single "Memories" que você clicando aqui.
Por Marcus Vinicius Leite
"Foi difícil chegar a esse título ", disse Rivers em entrevista à SpinnerMusic.co.uk. "Nós tentamos encontrar algum tipo de frase que resume toda a estética por trás do álbum: 'Heavy Mental", "Menor que a vida". Estava saindo todo tipo de nome, mas em última análise, foi com alguma palavra aleatória que realmente não tem nada a ver com nada. " afirmou.
Ele acrescenta: "Eu adorei esta foto de Jorge Garcia, que só tinha essa vibe incrível. Nós não queríamos fazer um quarto álbum auto-intitulado e nós sabíamos que as pessoas se referem a ele como 'o' registro Hurley 'mesmo se deixou sem esse título, por isso, apenas chamou-lhe 'Hurley'. Não há palavras que estão na capa, porque tudo o que queríamos era a sua cara incrível. "
Previsto para ser lançado no Reino Unido em 13 de setembro e nos E.U.A em 14 de setembro, o álbum incluirá uma parceria com Ryan Adams na música "Time Flies", que foi escrito por Mac Davis, que também escreveu hit de Elvis Presley em 1969 single 'In The Ghetto ".
Enquanto isso, o grupo divulga nas principais rádios o single "Memories" que você clicando aqui.
Por Marcus Vinicius Leite
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
'Back in Black' completa 30 anos de lançamento
Na história da música e, principalmente, do rock, há vários álbuns que se tornaram lendas. Uns pela atmosfera, outros pela estética, outros pela vendagem ou por todas essas e outras coisas juntas. Que é o caso de “Back in Black”, do AC/DC.
Do disco, sucessor de "Highway to Hell" (1979), saíram alguns dos, ou seria mais justo dizer os maiores clássicos do grupo australiano liderado por Angus Young. "Hells Bells", "Shoot to Thrill", "What Do You Do for Money Honey", "Giving the Dog a Bone", "Let Me Put My Love into You" e "Back in Black".
É dessa época que vem toda a velha mística das bandas satanistas, aliadas do 666 e outras extra bobagens “meia meia meianas”, com o perdão do pleonasmo. Mas fato é que a morte do então vocalista Bon Scott (por intoxicação alcoólica em 19 de fevereiro de 1980), pouco depois da gravação do disco foi também decisiva para o sucesso de "Back in Black", lançado em 25 de julho do mesmo ano.
Hoje, 30 anos mais tarde, a voz de Bon Scott continua a empolgar uma legião de baby metals ou veteranos. Tanto que “Back in Black" vendeu mais de 50 milhões de cópias, ficando atrás apenas de outro lendário disco: "Thriller" (1982), de Michael Jackson.
Por essas e tantas outras lendas ou histórias reais que envolvem o processo de produção, que o agora balzaquiano “Back in Black” estará sempre rolando em alguma vitrola de agulha ou mp3.
Música e Política: tudo (quase) a ver
Músicos na política e política na música sempre foi um bom tema para uma roda de amigos. Se aqui no Brasil teremos Tiririca, Leandro do KLB, Tati Quebra- Barraco, Reginaldo Rossi, só para citar alguns que vão concorrer a cargos públicos no próximo pleito, no Haiti a situação não é diferente. Desta vez Wyclef Jean anunciou que vai se candidatar às eleições presidenciais de novembro em seu país.
Jean, que não reconheceu ter ambições políticas, reivindicou sua liderança no movimento Face a Face, que pretende solucionar com a participação dos jovens os problemas fundamentais da sociedade haitiana. Sua missão é atrair investimentos, criar empregos e promover a educação, explicou.
Após o devastador terremoto que assolou a nação caribenha em 12 de janeiro deste ano, Wyclef Jean mobilizou seus colegas artistas para que reunissem fundos, e apareceu precisamente no programa de Larry King para pedir ajuda aos americanos e à comunidade internacional. Sabe – se lá se tudo isso foi feito com segundas intenções, mas é inegável que não tenha sido uma grande atitude.
Por aqui os interesses, ao menos é o que parece, são outros. Afinal, não temos terremotos, apesar de muitas vezes as enchentes causarem estragos semelhantes. Mas o que leva a tantos músicos, ou quase músicos, buscarem uma posição na Câmara Estadual ou Federal? Dinheiro fácil? Oportunismo? Difícil de julgar...
Mais difícil ainda é crer que artistas que, diferente do que fez Wyclef Jean (não só na esfera musical como também política), possam realmente tornar-se representantes do povo. É quase que impossível emancipar a imagem do Tiririca da Florentina de Jesus, ou da Tati Quebra-Barraco do pancadão carioca, que responde por funk. Pior ainda vai ser levar a sério qualquer câmara que tenha alguns dos nomes nacionais citados acima representando o povo. Com todo respeito ao grande Tiririca e seus colegas da música, mas como já diz o ditado “cada macaco no seu galho”.
Por Marcus Vinicius Leite e André Sant´Anna
Jean, que não reconheceu ter ambições políticas, reivindicou sua liderança no movimento Face a Face, que pretende solucionar com a participação dos jovens os problemas fundamentais da sociedade haitiana. Sua missão é atrair investimentos, criar empregos e promover a educação, explicou.
Após o devastador terremoto que assolou a nação caribenha em 12 de janeiro deste ano, Wyclef Jean mobilizou seus colegas artistas para que reunissem fundos, e apareceu precisamente no programa de Larry King para pedir ajuda aos americanos e à comunidade internacional. Sabe – se lá se tudo isso foi feito com segundas intenções, mas é inegável que não tenha sido uma grande atitude.
Por aqui os interesses, ao menos é o que parece, são outros. Afinal, não temos terremotos, apesar de muitas vezes as enchentes causarem estragos semelhantes. Mas o que leva a tantos músicos, ou quase músicos, buscarem uma posição na Câmara Estadual ou Federal? Dinheiro fácil? Oportunismo? Difícil de julgar...
Mais difícil ainda é crer que artistas que, diferente do que fez Wyclef Jean (não só na esfera musical como também política), possam realmente tornar-se representantes do povo. É quase que impossível emancipar a imagem do Tiririca da Florentina de Jesus, ou da Tati Quebra-Barraco do pancadão carioca, que responde por funk. Pior ainda vai ser levar a sério qualquer câmara que tenha alguns dos nomes nacionais citados acima representando o povo. Com todo respeito ao grande Tiririca e seus colegas da música, mas como já diz o ditado “cada macaco no seu galho”.
Por Marcus Vinicius Leite e André Sant´Anna
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Los Hermanos anunciam três shows no Nordeste
Ainda não se sabe se esse é um retorno definitivo. Mas ao menos os fãs dos Los Hermanos já tem o que comemorar, principalmente aqueles que moram no Nordeste.
O tecladista do grupo, Bruno Medina, anunciou em seu blog as datas de três shows. As apresentações estão agendadas para os dias 15/10, em Recife, no Cabanga Iate Clube, 16/10, em Fortaleza, no Ceará Music e 17/10, na Concha Acústica de Salvador.
Medina encerrou o comunicado no blog dizendo que não só da parte dele, mas que todos os músicos estão muito felizes com o retorno e a oportunidade de cair na estrada novamente. “Vamos tocar nossas músicas e nos divertir, como nos velhos tempos. Os ensaios estão agendados, os equipamentos expostos ao sol para tirar poeira, e uma ideia de set list já pipocando na cabeça. A partir de hoje é contagem regressiva”, concluiu o tecladista.
Em três anos parados, as únicas apresentações dos Los Hermanos aconteceram durante a abertura dos dois shows do Radiohead no Brasil, em março de 2009.
O tecladista do grupo, Bruno Medina, anunciou em seu blog as datas de três shows. As apresentações estão agendadas para os dias 15/10, em Recife, no Cabanga Iate Clube, 16/10, em Fortaleza, no Ceará Music e 17/10, na Concha Acústica de Salvador.
Medina encerrou o comunicado no blog dizendo que não só da parte dele, mas que todos os músicos estão muito felizes com o retorno e a oportunidade de cair na estrada novamente. “Vamos tocar nossas músicas e nos divertir, como nos velhos tempos. Os ensaios estão agendados, os equipamentos expostos ao sol para tirar poeira, e uma ideia de set list já pipocando na cabeça. A partir de hoje é contagem regressiva”, concluiu o tecladista.
Em três anos parados, as únicas apresentações dos Los Hermanos aconteceram durante a abertura dos dois shows do Radiohead no Brasil, em março de 2009.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Faixa inédita de Eddie Vedder ganha clipe
A Sony Pictures soltou na rede nesta quarta-feira (4) o clipe da música "Better Days", composta pelo vocalista do PEARL JAM Eddie Vedder para a trilha sonora do filme "Comer, Rezar, Amar". A informação é da Rolling Stone brasileira. O longa é dirigido por Ryan Murphy, que é muito conhecido no Brasil por ter criado as séries de TV "Nip/Tuck" e "Glee", e protagonizado pela atriz Julia Roberts. O filme ainda conta com Brad Pitt na produção.
"Comer, Rezar, Amar" é uma adaptação homônima do romance de Elizabeth Gilbert. O longa é baseado na história de vida da própria diretora e conta como Gilbert (Julia Roberts), após seu divórcio, decidiu se livrar dos bens materiais, se demitir do emprego e partir sozinha para uma viagem de um ano ao redor do mundo. "Comer, Rezar, Amar" tem estreia prevista para o dia 1º de outubro nos cinemas brasileiros.
Para ouvir, clique aqui.
Por Marcus Vinicius Leite
"Comer, Rezar, Amar" é uma adaptação homônima do romance de Elizabeth Gilbert. O longa é baseado na história de vida da própria diretora e conta como Gilbert (Julia Roberts), após seu divórcio, decidiu se livrar dos bens materiais, se demitir do emprego e partir sozinha para uma viagem de um ano ao redor do mundo. "Comer, Rezar, Amar" tem estreia prevista para o dia 1º de outubro nos cinemas brasileiros.
Para ouvir, clique aqui.
Por Marcus Vinicius Leite
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Pato Fu brinca de fazer música e abusa da criatividade em novo álbum
Não se assuste quando você ouvir pela primeira vez “Música de Brinquedo”. Esse é o nome do novo álbum dos mineiros do Pato Fu. E não foi por acaso que o disco ganhou esse título. Baterias, guitarras e baixos de brinquedos foram utilizados juntos com caixinhas de música, mini – teclados, xilofones de latão, elefantes, sapos e outros bichinhos que faziam qualquer barulho, para dar vida a alguns clássicos da música nacional e internacional.
O estúdio do guitarrista Jonh Ulhoa e Fernanda Takai (vocal) acabou transformando-se numa imensa brinquedoteca. Mas engana-se quem achar que o projeto era só uma brincadeira de adulto. A experiência foi levada a sério e o resultado excelente.
Fernanda Takai, John Ulhoa, Lulu Camargo, Ricardo Koctus e Xande Tamietti não estavam sozinhos nesse trabalho. O grupo contou com a participação de quem entende de brinquedos, duas crianças de 6 anos: Nina Ulhoa, filha de Takai e Ulhoa, e Matheus D'Alessandro, que gravaram o coro nas músicas escolhidas para o disco.
Abusando da imaginação e mais uma vez inovando, o Pato Fu mostra porque é até hoje um dos grandes nomes da música pop nacional. Mais do que isso, os mineiros acabaram criando um novo conceito para os pais, que sem dúvida, a partir de hoje, vão levar muito mais a sério quando o filho falar que vai “tirar um som” com algum piano, teclado, bateria ou qualquer outro instrumento de brinquedo.
Confira as faixas de “Música de Brinquedo” e clique aqui para conferir o making off da gravação do álbum.
01 – Primavera (Vai Chuva) (Cassiano / Sílvio Rochael)
02 – Sonífera Ilha (Branco Mello / Marcelo Fromer / Toni Bellotto / Ciro Pessoa / Carlos Barmak)
03 – Rock And Roll Lullaby (Cynthia Weil / Barry Mann)
04 – Frevo Mulher (Zé Ramalho)
05 – Ovelha Negra (Rita Lee)
06 – Todos Estão Surdos (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
07 - Live And Let Die (Paul McCartney / Linda McCartney)
08 – Pelo Interfone (Ritchie / Bernardo Vilhena)
09 – Twiggy Twiggy (Lalo Schifrin / Hal David / Burt Bacharach / Morton Stevens / Nanako Sato)
10 – My Girl (Smokey Robinson / Ronald White)
11 – Ska (Herbert Vianna)
12 – Love Me Tender (Elvis Presley / Vera Matson)
O estúdio do guitarrista Jonh Ulhoa e Fernanda Takai (vocal) acabou transformando-se numa imensa brinquedoteca. Mas engana-se quem achar que o projeto era só uma brincadeira de adulto. A experiência foi levada a sério e o resultado excelente.
Fernanda Takai, John Ulhoa, Lulu Camargo, Ricardo Koctus e Xande Tamietti não estavam sozinhos nesse trabalho. O grupo contou com a participação de quem entende de brinquedos, duas crianças de 6 anos: Nina Ulhoa, filha de Takai e Ulhoa, e Matheus D'Alessandro, que gravaram o coro nas músicas escolhidas para o disco.
Abusando da imaginação e mais uma vez inovando, o Pato Fu mostra porque é até hoje um dos grandes nomes da música pop nacional. Mais do que isso, os mineiros acabaram criando um novo conceito para os pais, que sem dúvida, a partir de hoje, vão levar muito mais a sério quando o filho falar que vai “tirar um som” com algum piano, teclado, bateria ou qualquer outro instrumento de brinquedo.
Confira as faixas de “Música de Brinquedo” e clique aqui para conferir o making off da gravação do álbum.
01 – Primavera (Vai Chuva) (Cassiano / Sílvio Rochael)
02 – Sonífera Ilha (Branco Mello / Marcelo Fromer / Toni Bellotto / Ciro Pessoa / Carlos Barmak)
03 – Rock And Roll Lullaby (Cynthia Weil / Barry Mann)
04 – Frevo Mulher (Zé Ramalho)
05 – Ovelha Negra (Rita Lee)
06 – Todos Estão Surdos (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
07 - Live And Let Die (Paul McCartney / Linda McCartney)
08 – Pelo Interfone (Ritchie / Bernardo Vilhena)
09 – Twiggy Twiggy (Lalo Schifrin / Hal David / Burt Bacharach / Morton Stevens / Nanako Sato)
10 – My Girl (Smokey Robinson / Ronald White)
11 – Ska (Herbert Vianna)
12 – Love Me Tender (Elvis Presley / Vera Matson)
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Show termina em briga entre músicos e roadies, mas tudo pelo espírito do Rock´n Roll
Segundo o site Wiplash, um dos melhores dedicados ao metal no Brasil (diga-se de passagem), o que era pra ser uma Jam session terminou em pancadaria. O episódio aconteceu no dia 25 de julho, durante o “Classic Rock’s High Voltage Festival” e envolveu Joe Elliot (Def Leppard), Ian Hunter (Mott The Hoople) e alguns roadies.
Após o set do Down n’ Outz – banda que Elliot montou para tocar canções do Mott The Hoople – o vocalista do Def Leppard chamou Ian Hunter ao palco para cantar algumas música de sua banda. O problema começou quando, após duas canções, o som foi misteriosamente cortado. A dupla iniciou a pancadaria quando foram avisados para terminar o show mais cedo, porque o Emerson, Lake & Palmer ainda iria se apresentar.
Resultado: Joe Elliot, 50 anos, e Ian Hunter, 71, atacaram os roadies usando as guitarras como se fossem machados. Mas, ao que indica, engana-se quem imagina que o quebra-pau foi terminar na delegacia, com queixas, exames de corpo e delito. Pelo menos no ponto de vista de um dos roadies envolvidos no incidente. De acordo com as informações na matéria do Wiplash, o roadie não identificado teria afirmado que “foi tudo dentro do espírito do Rock´n Roll”!
Cá pra nós, mas o rock é ou não é o ritmo mais familiar e pacífico que existe?
Após o set do Down n’ Outz – banda que Elliot montou para tocar canções do Mott The Hoople – o vocalista do Def Leppard chamou Ian Hunter ao palco para cantar algumas música de sua banda. O problema começou quando, após duas canções, o som foi misteriosamente cortado. A dupla iniciou a pancadaria quando foram avisados para terminar o show mais cedo, porque o Emerson, Lake & Palmer ainda iria se apresentar.
Resultado: Joe Elliot, 50 anos, e Ian Hunter, 71, atacaram os roadies usando as guitarras como se fossem machados. Mas, ao que indica, engana-se quem imagina que o quebra-pau foi terminar na delegacia, com queixas, exames de corpo e delito. Pelo menos no ponto de vista de um dos roadies envolvidos no incidente. De acordo com as informações na matéria do Wiplash, o roadie não identificado teria afirmado que “foi tudo dentro do espírito do Rock´n Roll”!
Cá pra nós, mas o rock é ou não é o ritmo mais familiar e pacífico que existe?
Robert Plant lança o primeiro clipe do novo disco solo
"Angel Dance" é o primeiro single do disco “Band of Joy”, trabalho mais novo do ex-vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant.
O novo disco é todo de covers. “Angel Dance” é uma releitura da música que originalmente foi gravada pela banda Los Lobos. De acordo com o jornal britânico The Guardian, "Band of Joy representou uma tentativa de criar, diversificar e celebrar a ótima dinâmica da cena musical dos meados dos anos 60”.
“Band of Joy” chega às lojas no dia 13 de setembro. O último disco de Plant (Raising Sand) foi lançado em 2007, quando o cantor gravou com a cantora Alison Krauss.
Confira abaixo o clipe de “Angel Dance".
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