Música faz parte da minha vida desde que me entendo por gente. Não é à toa que sempre me dediquei ao assunto, como fã, jornalista, músico.
Praticar esportes também é uma outra paixão cultivada desde cedo. Em 2007, quando comecei a participar das primeiras corridas de rua, nunca imaginei que pudesse ultrapassar a barreira dos cinco quilômetros. De lá para cá as distâncias aumentaram um pouco. Dos cinco pulei para os oito, depois para os 21 (meia-maratona) até chegar aos 42,195 quilômetros da maratona. Fato é que independente da distância, eu nunca corri sozinho. No meu ouvido sempre estão grandes nomes da música, seja pop, rock, reggae, metal, rap, new metal, mais um pouquinho de metal.
Quando me perguntam porque comecei a correr, a minha resposta é: além de todos os benefícios cientificamente comprovados que a corrida é responsável, sempre tive o esporte como um companheiro. O único que me permitia praticar em qualquer momento do dia que me sobrasse livre e, principalmente, que eu pudesse conciliar com a música.
Impossível mensurar quantas músicas já passaram pelo meu ipod nos últimos cinco anos, mas é fácil apontar aquelas que nunca saíram dele. Músicas que definem o ritmo, que dão um gás, que dão sentido à vida e que estão comigo em qualquer distância. Ei-las:
Iron Maiden - Wasted Years
U2 - In God´s Country
Natiruts - Reggae de Raiz
Slipknot - My Plague
The Police - Message in a bottle
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