Uma semana após a série de rumores que davam conta da realização de um mega-festival de heavy metal em abril, em São Luís do Maranhão, as produtoras CK Concerts, Lamparina e Negri Concerts confirmaram nesta quinta-feira (24) o evento, batizado de Metal Open Air, em comunicado oficial.
O festival, inspirado nos principais do gênero da Europa, ocorrerá nos dias 20, 21 e 22 de abril, na capital maranhense. A organização é uma parceria das três produtoras, cada qual com graus de atuação em diferentes frentes - internacional, nacional e regional - a fim de garantir a sua realização.
Ao contrário dos rumores inicialmente divulgados - inclusive pelo site do Consulado Alemão no Brasil -, o festival não tem qualquer ligação com o tradicional Wacken Open Air, realizado anualmente no norte da Alemanha. Em 2011, mais de cem bandas se apresentaram em um de seus três palcos, entre elas, Judas Priest, Ozzy Osbourne, Motörhead e Morbid Angel. O público médio, formado em grande parte por pessoas que acampam no próprio local, é de 80 mil pessoas.
As produtoras do Metal Open Air confirmaram no comunicado que os rumores eram, de fato, baseados na realidade, pois elas estariam negociando com a organização do evento europeu até poucos dias atrás para fazer o Wacken brasileiro. O acordo, no entanto, acabou não indo para frente.
Ainda não foram divulgadas as bandas que farão parte do line-up do evento, o primeiro com bandas de peso no País em anos.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Metallica tocará “Black Album” na íntegra
O Metallica anunciou que fará shows em homenagem ao clássico álbum preto, o Black Album. O repertório principal terá todas as faixas do emblemático disco homônimo, de 1991. Além de confirmar que o álbum será tocado na íntegra durante o Download Festival (Inglaterra), o público da Alemanha e Áustria também poderá matar a saudade de 'Wherever I May Roam', 'The Unforgiven', 'My Friend Of Misery' e outras músicas clássicas do disco e que dificilmente são executadas ao vivo.
Em entrevista à revista Kerrang! divulgada no site Blabbermouth o baterista Lars Ulrich comentou que a banda precisará reaprender a tocar músicas 'Don't Tread on Me' e 'The Struggle Within', que nunca foram incluídas em shows do grupo.
Até agora já são quatro as datas agendadas para o show especial:
01/06: Alemanha (festival Rock Im Park)
02/06: Alemanha (festival Rock Am Ring)
09/06: Inglaterra (Download Festival)
10/06: Áustria (festical Nova Rock)
Em entrevista à revista Kerrang! divulgada no site Blabbermouth o baterista Lars Ulrich comentou que a banda precisará reaprender a tocar músicas 'Don't Tread on Me' e 'The Struggle Within', que nunca foram incluídas em shows do grupo.
Até agora já são quatro as datas agendadas para o show especial:
01/06: Alemanha (festival Rock Im Park)
02/06: Alemanha (festival Rock Am Ring)
09/06: Inglaterra (Download Festival)
10/06: Áustria (festical Nova Rock)
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Começa pré-venda para o Lollapalooza
Versão brasileira do festival terá Foo Fighters, Arctic Monkeys e Jane’s Addiction
Começou à 0h01 desta terça, 22, com um preço promocional de R$ 500 para o passaporte (válido para os dois dias) a venda de ingresso para a versão brasileira do festival Lollapalooza. Há meia entrada, e não existirá área VIP. O período de pré-venda é exclusivo para as pessoas que se cadastraram no site até o dia 19 de novembro de 2011, e obtiveram uma senha. O limite de compra é dois passaportes (Lollapass) por senha na pré-venda.
Em coletiva realizada nesta segunda-feira, a produção do evento confirmou Foo Fighters, Arctic Monkeys e Jane’s Addiction como as atrações principais da primeira edição do Lollapalooza Brasil. O festival será realizado no Jockey Club, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de abril de 2012.
O criador do festival, Perry Farrell, esteve presente na coletiva e comentou as atrações escolhidas para o Lolla, além de ter anunciado os preços e algumas informações a respeito da estrutura do evento.
Também já estão confirmadas entre as atrações internacionais MGMT, TV on The Radio, Calvin Harris, Cage The Elephant, Band of Horses, Joan Jett and The Blackhearts, Foster the People, Friendly Fires, Gogol Bordello, Peaches, Tinie Tempah e Crystal Method. Dentre as atrações nacionais estão O Rappa, Plebe Rude, Wander Wildner, Marcelo Nova, Garage Fuzz, Suvaca e Tipo Uísque.
A venda para o público em geral deverá ser iniciada por volta do dia 5 de dezembro (a data ainda não foi confirmada), pela rede Futebol Card. Os valores serão diferentes. Ao todo, 70 mil pessoas devem passar pelo Jockey em cada um dos dias de festival.
A classificação é de 16 anos, mas menores de idade poderão participar acompanhados dos pais. Crianças de até 10 anos não pagam. Há uma área dedicada para esse público, o Kidzapalooza.
Além do Kidzapalooza, serão quatro palcos: Butantã, Cidade Jardim, “Palco do Perry” (tenda aberta, para 10 mil pessoas), e Palco Alternativo.
Mais informações sobre a venda de ingressos e programação no site oficial.
Começou à 0h01 desta terça, 22, com um preço promocional de R$ 500 para o passaporte (válido para os dois dias) a venda de ingresso para a versão brasileira do festival Lollapalooza. Há meia entrada, e não existirá área VIP. O período de pré-venda é exclusivo para as pessoas que se cadastraram no site até o dia 19 de novembro de 2011, e obtiveram uma senha. O limite de compra é dois passaportes (Lollapass) por senha na pré-venda.
Em coletiva realizada nesta segunda-feira, a produção do evento confirmou Foo Fighters, Arctic Monkeys e Jane’s Addiction como as atrações principais da primeira edição do Lollapalooza Brasil. O festival será realizado no Jockey Club, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de abril de 2012.
O criador do festival, Perry Farrell, esteve presente na coletiva e comentou as atrações escolhidas para o Lolla, além de ter anunciado os preços e algumas informações a respeito da estrutura do evento.
Também já estão confirmadas entre as atrações internacionais MGMT, TV on The Radio, Calvin Harris, Cage The Elephant, Band of Horses, Joan Jett and The Blackhearts, Foster the People, Friendly Fires, Gogol Bordello, Peaches, Tinie Tempah e Crystal Method. Dentre as atrações nacionais estão O Rappa, Plebe Rude, Wander Wildner, Marcelo Nova, Garage Fuzz, Suvaca e Tipo Uísque.
A venda para o público em geral deverá ser iniciada por volta do dia 5 de dezembro (a data ainda não foi confirmada), pela rede Futebol Card. Os valores serão diferentes. Ao todo, 70 mil pessoas devem passar pelo Jockey em cada um dos dias de festival.
A classificação é de 16 anos, mas menores de idade poderão participar acompanhados dos pais. Crianças de até 10 anos não pagam. Há uma área dedicada para esse público, o Kidzapalooza.
Além do Kidzapalooza, serão quatro palcos: Butantã, Cidade Jardim, “Palco do Perry” (tenda aberta, para 10 mil pessoas), e Palco Alternativo.
Mais informações sobre a venda de ingressos e programação no site oficial.
sábado, 19 de novembro de 2011
Nação Zumbi e Móveis Coloniais de Acajú agitam a Fundição
O projeto Rotas Musicais traz os pernambucanos da Nação Zumbi e os brasilienses da banda Móveis Coloniais de Acajú de volta à Lapa, na Fundição Progresso dia 25 de novembro, sexta-feira. A festa Verde e Amarelo anima os intervalos. Os fãs ainda poderão conhecer as experiências vividas pelo Móveis como uma banda empresa, em uma palestra gratuita sobre mercado musical, às 17h, com distribuição de senha uma hora antes do evento.
Desde 1998 na estrada, os nove integrantes do Móveis Coloniais de Acajú trabalham em harmonia para orquestrar guitarra, baixo, bateria, saxofone, flauta, gaita e teclado. Com influências que vão do ska ao samba, a banda aterrisa na arena da Fundição com as canções do DVD "Ao Vivo no Auditório do Ibirapuera". O repertório inclui os sucessos “Seria o rolex?”, “Adeus”, “Aluga-se-vende”, "Perca Peso", "Sem Palavras", "O Tempo" - faixa da trilha sonora da novela "Araguaia"– e muitas brincadeiras que os músicos costumam encenar no palco.
A Nação Zumbi encerra a noite com alquimia que mistura do world metal ao coco dub, passando pela ciranda psicodélica, bolero dollywood, psichocarimbó e baião cyberdélico. O repertório inclui faixas de “Fome de Tudo”, seu mais recente álbum, com as músicas “Bossa Nostra”, “Onde Tenho Que Ir” e “Toda Surdez Será Castigada”, além de sucessos da carreira como “Manguetown”, “Maracatu Atômico” e "Quando a maré Encher".
SERVIÇO
Nação Zumbi, Móveis Coloniais de Acaju e Festa Verde e Amarelo
Data: 25 de novembro de 2011 (sexta-feira)
Local: Fundição Progresso (Rua dos Arcos, 24 – Lapa - Rio de Janeiro)
Informações e venda de ingressos: www.fundicaoprogresso.com.br
Abertura da casa: 22h
Início do show: 23h
Desde 1998 na estrada, os nove integrantes do Móveis Coloniais de Acajú trabalham em harmonia para orquestrar guitarra, baixo, bateria, saxofone, flauta, gaita e teclado. Com influências que vão do ska ao samba, a banda aterrisa na arena da Fundição com as canções do DVD "Ao Vivo no Auditório do Ibirapuera". O repertório inclui os sucessos “Seria o rolex?”, “Adeus”, “Aluga-se-vende”, "Perca Peso", "Sem Palavras", "O Tempo" - faixa da trilha sonora da novela "Araguaia"– e muitas brincadeiras que os músicos costumam encenar no palco.
A Nação Zumbi encerra a noite com alquimia que mistura do world metal ao coco dub, passando pela ciranda psicodélica, bolero dollywood, psichocarimbó e baião cyberdélico. O repertório inclui faixas de “Fome de Tudo”, seu mais recente álbum, com as músicas “Bossa Nostra”, “Onde Tenho Que Ir” e “Toda Surdez Será Castigada”, além de sucessos da carreira como “Manguetown”, “Maracatu Atômico” e "Quando a maré Encher".
SERVIÇO
Nação Zumbi, Móveis Coloniais de Acaju e Festa Verde e Amarelo
Data: 25 de novembro de 2011 (sexta-feira)
Local: Fundição Progresso (Rua dos Arcos, 24 – Lapa - Rio de Janeiro)
Informações e venda de ingressos: www.fundicaoprogresso.com.br
Abertura da casa: 22h
Início do show: 23h
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Eloy Casagrande é o novo baterista do Sepultura
Desde o dia 13 de Novembro de 2011, o paulistano Eloy Casagrande assumiu as baquetas do Sepultura. Após cinco anos como baterista da banda, o mineiro Jean Dolabella deixou o posto para se dedicar a outros projetos.
"Quando recebi o convite para entrar no Sepultura, fiquei em choque", conta Eloy."Sou fã da banda há anos, será uma honra tocar com eles". Eloy, que tem 20 anos de idade, foi o vencedor do prêmio Modern Drummer's Undiscovered Drummers Contest (maior festival de bateristas do mundo) em 2006.
"Eu tenho certeza que o Eloy vai fazer um grande trabalho com o Sepultura, ele já é um músico que demonstra muita segurança e técnica, apesar de ser jovem", acredita Andreas Kisser. "Fizemos um ensaio com ele e a casa caiu, foi fantástico, tocou o material antigo e o novo como se tivesse na banda há muito tempo. O Sepultura mostra ao mundo mais um monstro brasileiro da bateria."
Em nota, no site oficial, o Sepultura agradeceu à Jean Dolabella pela sua dedicação à banda e desejou sorte em seus novos projetos. "O período do Jean na banda foi muito positivo, fizemos dois grandes discos e incontáveis concertos que ficarão para a história do Sepultura. Só temos a agradecer a sua contribuição e energia durante estes anos", acrescenta Kisser.
O primeiro grande compromisso de Casagrande à frente da banda será a turnê que o grupo fará pela Europa, ainda esse mês, com Exodus e Destruction.
Informações: Sepultura Oficial
"Quando recebi o convite para entrar no Sepultura, fiquei em choque", conta Eloy."Sou fã da banda há anos, será uma honra tocar com eles". Eloy, que tem 20 anos de idade, foi o vencedor do prêmio Modern Drummer's Undiscovered Drummers Contest (maior festival de bateristas do mundo) em 2006.
"Eu tenho certeza que o Eloy vai fazer um grande trabalho com o Sepultura, ele já é um músico que demonstra muita segurança e técnica, apesar de ser jovem", acredita Andreas Kisser. "Fizemos um ensaio com ele e a casa caiu, foi fantástico, tocou o material antigo e o novo como se tivesse na banda há muito tempo. O Sepultura mostra ao mundo mais um monstro brasileiro da bateria."
Em nota, no site oficial, o Sepultura agradeceu à Jean Dolabella pela sua dedicação à banda e desejou sorte em seus novos projetos. "O período do Jean na banda foi muito positivo, fizemos dois grandes discos e incontáveis concertos que ficarão para a história do Sepultura. Só temos a agradecer a sua contribuição e energia durante estes anos", acrescenta Kisser.
O primeiro grande compromisso de Casagrande à frente da banda será a turnê que o grupo fará pela Europa, ainda esse mês, com Exodus e Destruction.
Informações: Sepultura Oficial
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Show do Duff McKagan’s Loaded no Vivo Rio é confirmado novamente
A novela envolvendo o show do ex -Guns n´Roses Duff McKeagan parece que finalmente terá um final feliz aos fãs cariocas.
Depois do cancelamento por falta de público e ser noticiada em toda a imprensa, a apresentação do Loaded foi novamente confirmada, de acordo com a assessoria do Vivo Rio.
O metaleiro-tuiteiro disse em redes sociais durante a exibição da novela que estava disposto a tocar de qualquer maneira na capital fluminense.
"O Loaded não cancelou. Nós vamos tocar COM CERTEZA no Rio na sexta à noite” afirmou .
A assessoria de imprensa do Vivo Rio, mesmo após a mensagem, afirmou que o show não aconteceria no local, mas voltou atrás na decisão.
Ainda de acordo com a assessoria, os ingressos foram novamente colocados à venda nas bilheterias do Vivo Rio e no site Ingresso Rápido. A falta de comunicação também provoca o estresse, e as redes sociais denunciam as falácias alheias. Tem que ver isso aí, produção!
Depois do cancelamento por falta de público e ser noticiada em toda a imprensa, a apresentação do Loaded foi novamente confirmada, de acordo com a assessoria do Vivo Rio.
O metaleiro-tuiteiro disse em redes sociais durante a exibição da novela que estava disposto a tocar de qualquer maneira na capital fluminense.
"O Loaded não cancelou. Nós vamos tocar COM CERTEZA no Rio na sexta à noite” afirmou .
A assessoria de imprensa do Vivo Rio, mesmo após a mensagem, afirmou que o show não aconteceria no local, mas voltou atrás na decisão.
Ainda de acordo com a assessoria, os ingressos foram novamente colocados à venda nas bilheterias do Vivo Rio e no site Ingresso Rápido. A falta de comunicação também provoca o estresse, e as redes sociais denunciam as falácias alheias. Tem que ver isso aí, produção!
Show do Duff Mckagan’s Loaded no Vivo Rio foi cancelado
O ex-baixista do Guns N’ Roses não vai mais se apresentar no Rio de Janeiro. De acordo com nota oficial divulgada pela produção do Vivo Rio, o show foi cancelado por motivos de força maior (leia-se poucos ingressos vendidos e baixa procura).
Apesar do cancelamento Duff postou mensagem no Twitter dizendo que a banda irá tocar de qualquer maneira na capital fluminense.
Leia abaixo a nota de cancelamento na íntegra:
Cancelado
Informamos que o show DUFF MCKAGAN´S LOADED que aconteceria no dia 18 de Novembro de 2011 no VIVO RIO foi cancelado por motivos de força maior.
Os clientes que já adquiriram ingressos deverão comparecer ao local onde foi efetuada a compra, seja na bilheteria do VIVO RIO ou no respectivo ponto de venda da Ingresso Rápido.
Horário de funcionamento da Bilheteria do Vivo Rio:
Segunda a sábado das 12h00 às 21h00
Domingos e feriados das 12h00 às 20h00
Mais informações Ingresso Rápido: http://www.ingressorapido.com.br/
Apesar do cancelamento Duff postou mensagem no Twitter dizendo que a banda irá tocar de qualquer maneira na capital fluminense.
Leia abaixo a nota de cancelamento na íntegra:
Cancelado
Informamos que o show DUFF MCKAGAN´S LOADED que aconteceria no dia 18 de Novembro de 2011 no VIVO RIO foi cancelado por motivos de força maior.
Os clientes que já adquiriram ingressos deverão comparecer ao local onde foi efetuada a compra, seja na bilheteria do VIVO RIO ou no respectivo ponto de venda da Ingresso Rápido.
Horário de funcionamento da Bilheteria do Vivo Rio:
Segunda a sábado das 12h00 às 21h00
Domingos e feriados das 12h00 às 20h00
Mais informações Ingresso Rápido: http://www.ingressorapido.com.br/
sábado, 12 de novembro de 2011
O Sabbath está de volta
Não teria dia mais oportuno, místico, cabalístico, ou como cada um quiser chamar, para o retorno de uma das maiores bandas do heavy metal mundial. E nesta sexta-feira, 11.11.11, às 11 horas, o Black Sabbath anunciou o retorno aos palcos. A banda será a principal atração do Download Festival (Inglaterra), em 2012, e também prepara um álbum de inéditas, produzido por Rick Rubin, para o segundo semestre do mesmo ano. O disco é o primeiro depois de 33 anos.
O local escolhido para o anúncio do tão sonhado retorno foi o mesmo em que a banda fez seu show de estreia nos Estados Unidos, há 41 anos.
O Black Sabbath já tinha se reunido para shows em 1999, 2002, 2004 e 2005. Em 1998, lançou “Reunion”, com shows realizados em 97 na Inglaterra. A expectativa agora fica por conta dos fãs do mundo inteiro, para saber por onde a tour vai passar. Nada mal se o Brasil também entrasse nesse roteiro.
O local escolhido para o anúncio do tão sonhado retorno foi o mesmo em que a banda fez seu show de estreia nos Estados Unidos, há 41 anos.
O Black Sabbath já tinha se reunido para shows em 1999, 2002, 2004 e 2005. Em 1998, lançou “Reunion”, com shows realizados em 97 na Inglaterra. A expectativa agora fica por conta dos fãs do mundo inteiro, para saber por onde a tour vai passar. Nada mal se o Brasil também entrasse nesse roteiro.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O dia que Curitiba parou
“Hoje foi um dia lindo, e a noite vai ser ainda mais linda", disse, em português, Eddie Vedder, pouco depois do início do show. De fato, em mais de duas horas e meia de show, a banda manteve o público aceso sem em nenhum momento deixar de ser fiel às suas raízes.
Tinha tudo para dar errado: sem hotel, sem transporte, vôo atrasado e um emprego novo que não me dava certeza de folga no dia nove de novembro. E essa é só uma das histórias que as gerações futuras ouvirão daquele que foi o dia “D” no Estádio Vila Capanema, em Curitiba.
Cada uma daquelas 27 mil pessoas presenciou algo nunca visto na turnê do quinteto de Seattle: 32 músicas, o maior setlist até então deste que foi a quarta apresentação em terras brasileiras. Quem abre os shows do Pearl Jam no Brasil é o veterano grupo X, um dos grandes representantes do punk rock da década de 1970, formado pela vocalista Exene Cervenka (carinhosamente apelidada de Susan Boyle - vide foto) e pelo baixista John Doe.
Conhecidos pela troca constante na ordem das músicas, o Pearl Jam seguiu a tradição ao abrir com “Go, o primeiro single do “Vs.” Partiram logo para Arms Aloft”, cover do Mescaleros.
E as mudanças não pararam por aí, vieram no pacote para a capital paranaense: “In Hidding”, que particularmente é uma de minhas favoritas, “Red Mosquito”, e “Footsteps” a quase esquecidas pelos fãs mais fervorosos. “Hits como “Black”, “Even Flow”, Jeremy” e Alive” marcaram presença, além de “Baba O’Riley”, do The Who.
Outro ponto alto foi em Just Breathe, música que Vedder dedicou a Leandro de Souza Peixoto, veterinário cadeirante que assistiu ao show em 2005 aqui. E nesse momento, um filme da minha vida se passou durante quatro minutos. Chorei. E não foi um choro qualquer. As mães de recém-nascidos poderiam ficar com certa inveja das lágrimas constante que me perseguiam show afora.
Lembrei de vários amigos, amores e alogozes. Tudo junto e misturado em um liquidificador ligado a 220 volts regado aos riffs de Gossard e Mccready.
Para a surpresa geral, “Olé” veio como aperitivo do novo álbum. E acha que acabou por aí? Os versos de Setting Forth embalaram os curitibanos : “Being, no concern/Point of no return/Go forward and reverse/This I will recall/Yeah, every time I fall... Keep setting forth in the universe” trechos da canção da carreira solo do vocalista Eddie Vedder, que faz parte da trilha sonora do filme “Na Natureza Selvagem”, de Sean Penn, também entrou no set.
Em 2h30 de show, a banda mostrou uma jovialidade invejável para quem está tanto tempo na estrada. Apesar de não arriscar sua vida pulando de grandes alturas como fazia no começo da carreira, a energia de Vedder ainda é bastante presente.
O cantor pula, aposta corrida com o guitarrista Mike McCready e se pendura nos cantos do palco para observar e acenar para a plateia.
Agora, a turnê comemorativa dos 20 anos do Pearl Jam segue para Porto Alegre, na última parada em solo brasileiro. O grupo se apresenta no Estádio Zequinha, amanhã, dia 11. Depois, o giro segue em Buenos Aires, na Argentina, dia 13; Santiago, no Chile, dia 16; Lima, no Peru, dia 18; San Jose, na Costa Rica, dia 20; e Cidade do México, no México, dia 24.
Veja abaixo o set list completo do show desta quarta, em Curitiba:
1- Go/2- Arms Aloft/3- Animal/4- Olé/5- Why Go/6- Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town/7- Corduroy/8- Given To Fly/9- Dissident/10- The Fixer/11- Even Flow/12- In Hiding/13- Setting Forth/14- Not For You/15- Red Mosquito/16- Got Some/17- World Wide Suicide/18- Porch/19- Just Breathe/20- Off He Goes/21- Unthought Known/22- Breath/23- Supersonic/24- Black/25- Jeremy/26- Better Man/27- Leaving Here/28- Footsteps/29- Once/30- Alive/31- Baba O’Riley/32- Yellow Ledbetter
Outros registros fotográficos aqui
Tinha tudo para dar errado: sem hotel, sem transporte, vôo atrasado e um emprego novo que não me dava certeza de folga no dia nove de novembro. E essa é só uma das histórias que as gerações futuras ouvirão daquele que foi o dia “D” no Estádio Vila Capanema, em Curitiba.
Cada uma daquelas 27 mil pessoas presenciou algo nunca visto na turnê do quinteto de Seattle: 32 músicas, o maior setlist até então deste que foi a quarta apresentação em terras brasileiras. Quem abre os shows do Pearl Jam no Brasil é o veterano grupo X, um dos grandes representantes do punk rock da década de 1970, formado pela vocalista Exene Cervenka (carinhosamente apelidada de Susan Boyle - vide foto) e pelo baixista John Doe.
Conhecidos pela troca constante na ordem das músicas, o Pearl Jam seguiu a tradição ao abrir com “Go, o primeiro single do “Vs.” Partiram logo para Arms Aloft”, cover do Mescaleros.
E as mudanças não pararam por aí, vieram no pacote para a capital paranaense: “In Hidding”, que particularmente é uma de minhas favoritas, “Red Mosquito”, e “Footsteps” a quase esquecidas pelos fãs mais fervorosos. “Hits como “Black”, “Even Flow”, Jeremy” e Alive” marcaram presença, além de “Baba O’Riley”, do The Who.
Outro ponto alto foi em Just Breathe, música que Vedder dedicou a Leandro de Souza Peixoto, veterinário cadeirante que assistiu ao show em 2005 aqui. E nesse momento, um filme da minha vida se passou durante quatro minutos. Chorei. E não foi um choro qualquer. As mães de recém-nascidos poderiam ficar com certa inveja das lágrimas constante que me perseguiam show afora.
Lembrei de vários amigos, amores e alogozes. Tudo junto e misturado em um liquidificador ligado a 220 volts regado aos riffs de Gossard e Mccready.
Para a surpresa geral, “Olé” veio como aperitivo do novo álbum. E acha que acabou por aí? Os versos de Setting Forth embalaram os curitibanos : “Being, no concern/Point of no return/Go forward and reverse/This I will recall/Yeah, every time I fall... Keep setting forth in the universe” trechos da canção da carreira solo do vocalista Eddie Vedder, que faz parte da trilha sonora do filme “Na Natureza Selvagem”, de Sean Penn, também entrou no set.
Em 2h30 de show, a banda mostrou uma jovialidade invejável para quem está tanto tempo na estrada. Apesar de não arriscar sua vida pulando de grandes alturas como fazia no começo da carreira, a energia de Vedder ainda é bastante presente.
O cantor pula, aposta corrida com o guitarrista Mike McCready e se pendura nos cantos do palco para observar e acenar para a plateia.
Agora, a turnê comemorativa dos 20 anos do Pearl Jam segue para Porto Alegre, na última parada em solo brasileiro. O grupo se apresenta no Estádio Zequinha, amanhã, dia 11. Depois, o giro segue em Buenos Aires, na Argentina, dia 13; Santiago, no Chile, dia 16; Lima, no Peru, dia 18; San Jose, na Costa Rica, dia 20; e Cidade do México, no México, dia 24.
Veja abaixo o set list completo do show desta quarta, em Curitiba:
1- Go/2- Arms Aloft/3- Animal/4- Olé/5- Why Go/6- Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town/7- Corduroy/8- Given To Fly/9- Dissident/10- The Fixer/11- Even Flow/12- In Hiding/13- Setting Forth/14- Not For You/15- Red Mosquito/16- Got Some/17- World Wide Suicide/18- Porch/19- Just Breathe/20- Off He Goes/21- Unthought Known/22- Breath/23- Supersonic/24- Black/25- Jeremy/26- Better Man/27- Leaving Here/28- Footsteps/29- Once/30- Alive/31- Baba O’Riley/32- Yellow Ledbetter
Outros registros fotográficos aqui
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Wacken Open Air no Maranhão?!
Dizem por aí que o fim do Mundo está próximo. Mas nem por isso, as pessoas precisam apregoar as bizarrices que acontecem nos quatro cantos do planeta.
Desta vez, boatos dão conta que o Wacken Open Air, tradicional festival alemão finalmente chegará às terras brasileiras. É o que informou nesta segunda-feira, o jornal do estado sarneyzista, O Imparcial.
O evento acontecerá no mês de Abril de 2012, em um local inusitado: São Luís do Maranhão, conhecida carinhosamente pelos locais como "Ilha do Amor" e também como "Jamaica Brasileira"(pausa e respira fundo, irmão!).
Até o momento, muita especulação sobre as bandas que devem vir, entre elas o Manowar, Motorhead, Dimmu Borgir, Destruction, Antrax, entre várias outras. De acordo com fonte segura da Indaía (pausa para o riso), o cast será de 30 bandas, metade gringas e o restante, grandes nomes do Brasil.
O contrato foi fechado na última sexta-feira, em uma reunião que contou com a participação de representantes da Lamparina Filmes & Eventos, e dos organizadores do festival no país. A manifestação oficial da produtora deste grande evento que prestigiará os headbanger do Brasil em 2012 acontecerá ainda este mês.
Vale aguardar os próximos movimentos dos organizadores que devem anunciar ainda seletivas para bandas do nordeste. Será?!
Desta vez, boatos dão conta que o Wacken Open Air, tradicional festival alemão finalmente chegará às terras brasileiras. É o que informou nesta segunda-feira, o jornal do estado sarneyzista, O Imparcial.
O evento acontecerá no mês de Abril de 2012, em um local inusitado: São Luís do Maranhão, conhecida carinhosamente pelos locais como "Ilha do Amor" e também como "Jamaica Brasileira"(pausa e respira fundo, irmão!).
Até o momento, muita especulação sobre as bandas que devem vir, entre elas o Manowar, Motorhead, Dimmu Borgir, Destruction, Antrax, entre várias outras. De acordo com fonte segura da Indaía (pausa para o riso), o cast será de 30 bandas, metade gringas e o restante, grandes nomes do Brasil.
O contrato foi fechado na última sexta-feira, em uma reunião que contou com a participação de representantes da Lamparina Filmes & Eventos, e dos organizadores do festival no país. A manifestação oficial da produtora deste grande evento que prestigiará os headbanger do Brasil em 2012 acontecerá ainda este mês.
Vale aguardar os próximos movimentos dos organizadores que devem anunciar ainda seletivas para bandas do nordeste. Será?!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Valeu a pena esperar
Se para alguns fãs que viram o Pearl Jam na primeira passagem pelo Brasil, em 2005, a espera pelo reencontro durou seis anos, para outros foram necessários longos 20 anos para ver de perto a melhor banda de Seattle.
Quando as luzes da Apoteose se apagaram, às 20h30, e finalmente Eddie Vedder (vocal e guitarra), Stone Gossard e Mike McCready (guitarras), Jeff Ament (baixo), Matt Cameron (bateria) e Boom Gaspar (teclado) subiram ao palco, nem o mais fanático admirador do grupo poderia imaginar o que estaria por vir.
É bem verdade que a expectativa – aos menos para os trintões - era quase que unânime em relação aos hits do disco de estreia “Ten”, que em 2011 completa duas décadas. Como quase sempre acontece, o grupo abriu a noite com uma música mais light. "Unthought known", do álbum mais recente “Backspacer”, foi a escolhida para o começo de um show inesquecível.
Difícil destacar o melhor momento. Mas se alguém ainda tinha algum receio de que aquela seria uma grande noite, os acordes de “Even Flow”, primeira música do “Ten” a ser executada e oitava do set list, acabaram de vez com qualquer desconfiança.
Em 2h30 Eddie Vedder e companhia mostraram porque o Pearl Jam é um dos grupos mais respeitados de sua geração. A ação do tempo sobre os quarentões seria imperceptível se não fosse por alguns cabelos grisalhos, algumas rugas e um breve intervalo antes dos dois longos “bis”. Alheios à idade, os músicos continuam com a mesma vitalidade, demonstrando que ainda sentem muito prazer em tocar. Músicas como "Rearviewmirror", “Why Go”, “Jeremy”, “Alive” e “Do The Evolution” ainda são tocadas com a mesma perfeição, assim como “Better Man” “Black”, “Daughter”.
Fiéis, os fãs cantaram cada uma das trinta músicas tocadas na noite - incluindo os covers "I Believe in Miracles" (Ramones), "Rockin' in the Free World" (Neil Young) e "Mother" (Pink Floyd) - e não arredaram o pé antes que todos os refletores fossem acesos determinando o fim da apresentação. Para as 35 mil pessoas que foram ontem à Apoteose difícil mesmo será resumir tudo em uma só palavra. Memorável, inesquecível, sensacional, qualquer um dos adjetivos cairá bem a uma noite única que fez valer cada ano de espera para um tão sonhado (re) encontro.
Quando as luzes da Apoteose se apagaram, às 20h30, e finalmente Eddie Vedder (vocal e guitarra), Stone Gossard e Mike McCready (guitarras), Jeff Ament (baixo), Matt Cameron (bateria) e Boom Gaspar (teclado) subiram ao palco, nem o mais fanático admirador do grupo poderia imaginar o que estaria por vir.
É bem verdade que a expectativa – aos menos para os trintões - era quase que unânime em relação aos hits do disco de estreia “Ten”, que em 2011 completa duas décadas. Como quase sempre acontece, o grupo abriu a noite com uma música mais light. "Unthought known", do álbum mais recente “Backspacer”, foi a escolhida para o começo de um show inesquecível.
Difícil destacar o melhor momento. Mas se alguém ainda tinha algum receio de que aquela seria uma grande noite, os acordes de “Even Flow”, primeira música do “Ten” a ser executada e oitava do set list, acabaram de vez com qualquer desconfiança.
Em 2h30 Eddie Vedder e companhia mostraram porque o Pearl Jam é um dos grupos mais respeitados de sua geração. A ação do tempo sobre os quarentões seria imperceptível se não fosse por alguns cabelos grisalhos, algumas rugas e um breve intervalo antes dos dois longos “bis”. Alheios à idade, os músicos continuam com a mesma vitalidade, demonstrando que ainda sentem muito prazer em tocar. Músicas como "Rearviewmirror", “Why Go”, “Jeremy”, “Alive” e “Do The Evolution” ainda são tocadas com a mesma perfeição, assim como “Better Man” “Black”, “Daughter”.
Fiéis, os fãs cantaram cada uma das trinta músicas tocadas na noite - incluindo os covers "I Believe in Miracles" (Ramones), "Rockin' in the Free World" (Neil Young) e "Mother" (Pink Floyd) - e não arredaram o pé antes que todos os refletores fossem acesos determinando o fim da apresentação. Para as 35 mil pessoas que foram ontem à Apoteose difícil mesmo será resumir tudo em uma só palavra. Memorável, inesquecível, sensacional, qualquer um dos adjetivos cairá bem a uma noite única que fez valer cada ano de espera para um tão sonhado (re) encontro.
sábado, 5 de novembro de 2011
Black Sabbath fará 'anúncio especial' na próxima semana
Os quatro integrantes da formação original do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, anunciaram que irão realizar uma coletiva de imprensa no próximo dia 11 de novembro, às 11h11 (PST), em Los Angeles.
De acordo com o site NME, durante a coletiva será feito um 'anúncio especial'. O evento acontecerá na "Whisky A Go-Go", em Los Angeles, mesma casa de shows em que o grupo fez seu primeiro show na cidade, há 41 anos. A coletiva será apresentada pelo cantor Henry Rollins.
Desde a última sexta-feira (4), uma imagem com a data 11/11/11 ocupa a página oficial do grupo, criando expectativas nos fãs sobre o que pode acontecer neste dia. A imagem também mostra o logotipo utilizado pela banda no início da carreira, o que deixou os fãs ainda mais ansiosos pelo que irá acontecer no próximo dia 11.
Fonte: Cifraclubnews
De acordo com o site NME, durante a coletiva será feito um 'anúncio especial'. O evento acontecerá na "Whisky A Go-Go", em Los Angeles, mesma casa de shows em que o grupo fez seu primeiro show na cidade, há 41 anos. A coletiva será apresentada pelo cantor Henry Rollins.
Desde a última sexta-feira (4), uma imagem com a data 11/11/11 ocupa a página oficial do grupo, criando expectativas nos fãs sobre o que pode acontecer neste dia. A imagem também mostra o logotipo utilizado pela banda no início da carreira, o que deixou os fãs ainda mais ansiosos pelo que irá acontecer no próximo dia 11.
Fonte: Cifraclubnews
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Seja muito bem- vindo, Pearl Jam
Alive. É o estado de espírito óbvio presente nos corações ao ouvir um breve acorde de guitarra. Cinco Anos de espera separam os brasileiros da oportunidade de viverem essa emoção ao extremo.
Pare e inspire fundo. Em algum momento, o cheiro de naftalina invadirá os pulmões. Os ares de 2011 são perfumados com esse sentimento de nostalgia dos anos 90. Os ventos soam barulhentos, com guitarras carregadas de distorção e vozes raivosas.
Os shows dos gigantes do grunge Pearl Jam, nas noites de quinta e sexta-feira, às 20h45, no Morumbi, vêm para coroar o ano em que as camisas de flanela e suas estampas xadrez saíram de vez dos armários e estão para todos os lados – basta prestar um pouco de atenção ao redor.
A turnê que traz Eddie Vedder e companhia não é uma qualquer. Trata-se da comemoração dos 20 anos de carreira da banda que tem a marca de 60 milhões de discos vendidos, iniciada com o lançamento do antológico Ten, em agosto de 1991.
Serão cinco megashows em São Paulo, Rio de Janeiro (dia 6), Curitiba (9) e Porto Alegre (11). A princípio, o grupo tocaria no Morumbi apenas uma vez, mas como os 68 mil ingressos se esgotaram em um dia, foi aberta uma nova data (quinta-feira), ainda com bilhetes disponíveis.
Tomando como base as últimas apresentações do grupo neste ano, então, é possível tentar antecipar algumas atrações, como um provável cover de Search and Destroy, dos Stooges, e a sempre presente Rockin’ In The Free World, de Neil Young. Even Flow, Alive, Last Kiss, Do The Evolution, Better Man, clássicos obrigatórios, devem ser mesclados entre as apresentações.
Pode-se esperar tudo de Eddie Vedder (voz e guitarra), Mike McCready (guitarra solo), Stone Gossard (guitarra base), Jeff Ament (baixo) e Matt Cameron (bateria). Desde 1991, o Pearl Jam tem conseguido trazer o som já visceral dos estúdios para os palcos.
Vedder, que quando entrou no grupo era um surfista tímido de 25 anos, logo tornou-se um monstro dos palcos, fazendo macaquices – com direito às tradicionais escaladas nas estruturas dos palcos –, e, claro, com um vozeirão potente. Eles podem estar mais velhos, mas seus shows são famosos por muita barulheira. E o VitrolaNews estará presente para compartilhar um pouco desse show histórico!
Pare e inspire fundo. Em algum momento, o cheiro de naftalina invadirá os pulmões. Os ares de 2011 são perfumados com esse sentimento de nostalgia dos anos 90. Os ventos soam barulhentos, com guitarras carregadas de distorção e vozes raivosas.
Os shows dos gigantes do grunge Pearl Jam, nas noites de quinta e sexta-feira, às 20h45, no Morumbi, vêm para coroar o ano em que as camisas de flanela e suas estampas xadrez saíram de vez dos armários e estão para todos os lados – basta prestar um pouco de atenção ao redor.
A turnê que traz Eddie Vedder e companhia não é uma qualquer. Trata-se da comemoração dos 20 anos de carreira da banda que tem a marca de 60 milhões de discos vendidos, iniciada com o lançamento do antológico Ten, em agosto de 1991.
Serão cinco megashows em São Paulo, Rio de Janeiro (dia 6), Curitiba (9) e Porto Alegre (11). A princípio, o grupo tocaria no Morumbi apenas uma vez, mas como os 68 mil ingressos se esgotaram em um dia, foi aberta uma nova data (quinta-feira), ainda com bilhetes disponíveis.
Tomando como base as últimas apresentações do grupo neste ano, então, é possível tentar antecipar algumas atrações, como um provável cover de Search and Destroy, dos Stooges, e a sempre presente Rockin’ In The Free World, de Neil Young. Even Flow, Alive, Last Kiss, Do The Evolution, Better Man, clássicos obrigatórios, devem ser mesclados entre as apresentações.
Pode-se esperar tudo de Eddie Vedder (voz e guitarra), Mike McCready (guitarra solo), Stone Gossard (guitarra base), Jeff Ament (baixo) e Matt Cameron (bateria). Desde 1991, o Pearl Jam tem conseguido trazer o som já visceral dos estúdios para os palcos.
Vedder, que quando entrou no grupo era um surfista tímido de 25 anos, logo tornou-se um monstro dos palcos, fazendo macaquices – com direito às tradicionais escaladas nas estruturas dos palcos –, e, claro, com um vozeirão potente. Eles podem estar mais velhos, mas seus shows são famosos por muita barulheira. E o VitrolaNews estará presente para compartilhar um pouco desse show histórico!
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Sertanejos que envergonham os próprios sertanejos
Os irmãos Camargo - Zezé e Luciano - conseguiram, na última semana, entrar para o hall dos maiores papelões da música brasileira: se desentenderam pouco antes do show em Curitiba, no dia 27 de outubro, e anunciaram o fim da dupla. Desrespeitaram o público ao não realizarem o show todo juntos.
Rapidamente os grandes tubarões da música mobilizaram assessores de imprensa e produtores para justificar que tudo não passou de uma briga boba entre irmãos. Será mesmo que foi uma briga de irmãos? Coisa tola, do tipo: “essa calça mais atochada é minha!” ou “Você gastou todo o meu gel de cabelo”.
Claro que não foi uma coisa boba. Mas o prejuízo financeiro que o fim da dupla traria fez os adoráveis irmãos voltarem atrás mais rápido do que nunca. Afinal, ninguém quer perder dindin. Nem mesmo os filhos do Seu Francisco. Pena é que o retorno foi tão rápido que não tivemos tempo nem de curtir o que seria a grande notícia da música em 2011.
O último capítulo da briguinha não veio com as pazes seladas, nota no twitter, facebook, mas com a sessão abraços e beijos carinhosos no Programa do Jô ontem (tudo tão real quanto nota de R$ 1.000,00). Aliás, cada abraço e beijo em público devem valer um cascalhinho. Os irmãos envergonham a velha guarda da música sertaneja por não terem a hombridade de parar dignamente como tantos outros grandes nomes já fizeram. Se respeitassem e amassem tantos seus fãs, como dizem, com certeza os livrariam de tamanho pastelão.
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