sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Hobby levado a sério!


Os anos 80 fizeram com que Brasília se tornasse conhecida como a Capital do Rock. Nessa época saíram de lá muitas bandas, responsáveis por fazer com que essa fama ganhasse o resto do país. Para muitos, a justificativa do crescimento da cena roqueira na cidade sempre foi a falta do que fazer, já que muitos dos jovens que viviam lá naquela época, estavam apenas em função dos pais, muitos deles funcionários públicos.
Hoje, a Capital Federal vive uma realidade bem diferente daquela que fez fama há duas décadas, já que nem só de rock vive a cena musical da cidade. Isso contribuiu com o crescimento cultural e fez com que novos trabalhos surgissem e ganhassem a noite brasiliense.
Um bom exemplo é a banda Lost Dogs. Ao contrário do que diz o nome, os “cachorros perdidos” do cerrado sabem muito bem aquilo que querem e onde pensam em chegar. Com influências musicais da década de 90, o grupo tem a proposta de fazer com que o público reviva a década que despontou para o cenário nomes como Alice in Chains, Pearl Jam, Red Hot Chili Peppers e outros.
Sem muita preocupação com o mercado fonográfico, e de maneira despretensiosa, o grupo surgiu a partir da reunião dos amigos Danilo(guitarra), Pablo (baixo), Nem (vocal), Tuco (guitarra) e Luciano (bateria).
Mas o fato da banda não fazer planos para lançar um CD próprio, não faz com que o som deixe de ser levado a sério. Unindo diversão e energia, a partir de hits e clássicos do rock, em diferentes vertentes, a banda “Lost Dogs” faz com o que o hobby deles seja levado muito a sério.
Quem já viu a banda no palco confirma: A diversão é garantida!

Conheça mais em http://www.bandalostdogs.blogspot.com .

3 comentários:

  1. Fim de linha para Roger...

    É louvável que o vice-presidente de futebol do Flamengo, Kleber Leite, tenha o cuidado de não depreciar a imagem do meia Roger, que esteve na Gávea até ontem, emprestado pelo Corinthians. Mas daí a divulgar que o compromisso não será renovado por não ter havido acordo financeiro entre as partes é demais. Tudo bem que sua contratação foi obra pessoal do próprio Kleber, ainda nos tempos difíceis do time dirigido por Ney Franco. Mas a liberação não é uma questão comercial. É física e técnica.

    Em linhas gerais, o jogador não teve a renovação aprovada pelo técnico Joel Santana e pelo preparador físico Ronaldo Torres. A idéia é fazer um time combativo no meio e eficaz no ataque, características que fogem ao alcance do jogador, hoje considerado ultrapassado. A intenção é dar vez à safra revelada no clube, mesclando-a com a base já existente. Os R$ 140 mil economizados serão reinvestidos na contratação de um zagueiro, que poderá ser Bolívar, ex-Internacional, oferecido ao clube, e/ou na de um atacante.

    A diretoria negou o interesse em Dodô. Mas, como o próprio Dodô confidenciou a negociação com os rubro-negros a um amigo íntimo, convém esperar...

    ResponderExcluir
  2. Só acho que seria bacana a banda ter algumas músicas disponíveis no blog pro pessoal conhecer o som.

    ResponderExcluir
  3. Galera, a banda muito boa !!! Tive a oportunidade de ir a um show...bem legal !!! Mas o destaque da banda é o batera !!

    Abraço !!

    ResponderExcluir