A primeira banda de Hip-Hop em toda a história que irá se apresentar no Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, é ilheense. Trata-se da banda "Oquadro", que após ter um projeto aprovado pela Fundação Cultural do Estado (FUNCEB), ministrará oficina em uma escola do bairro Teotônio Vilela, em Ilhéus, no dia 22 de agosto, e no dia 25, representará a cultura da região sul do estado, em uma apresentação no 'Projeto Segundas Musicais', na Sala do Coro do TCA.
O evento tem muita importância para a cultura regional, pois essa é a primeira vez que uma banda sul baiana, e de Hip-Hop, se apresentará no TCA, fruto da aprovação de um projeto conjunto entre os movimentos sociais e artísticos, no caso específico a ONG Associação Instituto de Promoção Humana, que trabalha, em particular, com a questão dos negros, tendo como porta-voz a banda "Oquadro", considerada como uma das mais conceituadas da região.
O evento tem muita importância para a cultura regional, pois essa é a primeira vez que uma banda sul baiana, e de Hip-Hop, se apresentará no TCA, fruto da aprovação de um projeto conjunto entre os movimentos sociais e artísticos, no caso específico a ONG Associação Instituto de Promoção Humana, que trabalha, em particular, com a questão dos negros, tendo como porta-voz a banda "Oquadro", considerada como uma das mais conceituadas da região.
Ao todo foram inscritos 114 projetos e apenas 10 aprovados, sendo 7 da Região Metropolitana de Salvador, um do Recôncavo Baiano, um de Vitória da Conquista e um da Região Sul do estado. O projeto foi proposto pelo educador e artista Edson Ramos e o historiador Eduardo Régis.
A oficina intitulada 'Ritmos da Diáspora Africana', será ministrada pelos propositores do projeto e pelos integrantes da banda "Oquadro", na Escola Estadual Fábio Araripe Goulart, no Teotônio Vilela, voltada para um grupo selecionado de 30 alunos, classificados pela direção da instituição, como em situação de risco. A oficina abordará a história da formação artístico-musical no continente americano com a migração forçosa dos negros. Mostrando que a música pode e deve servir como agente social positivo nas comunidades periféricas.
Mais uma vez o Hip-Hop toma a cena de assalto, e mostra a sua força, com a atitude que falta a uma parte significativa do cenário musical atual.
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