Depois de cinco anos sem um show com músicas inéditas, O Rappa estreou nesta quinta-feira, no Canecão, a turnê do seu mais novo disco, 7 vezes. E a longa espera valeu a pena. Falcão, Lauro, Xandão e Marcelo Lobato mais uma vez surpreenderam. Diferente da turnê anterior, quando a banda contava com percussionistas no palco, dessa vez os quatro contaram apenas com mais três outros músicos, DJ Negralha, Marcos Lobato e Cleber Sena. Uma das novidades é que Marcelo Lobato, reassumiu o posto de tecladista, depois de uma temporada tocando bateria, logo após o acidente e saída do ex-baterista Marcelo Yuka.
Presidente do Fã-Clube Oficial da banda, Karina Carvalho resumiu a expectativa e ansiedade dos fãs, que em alguns casos viajaram quilômetros para ver a banda novamente em cima do palco, depois da pausa para a gravação do novo cd. “A expectativa é sempre a melhor. O disco novo é perfeito e traz a marca registrada da banda!”, destacou empolgada.
No repertório do show antigos sucessos como “Minha alma”, “Me deixa” e “Reza vela” foram costurados às novas “Monstro invisível”, “Meu mundo tá cansado”, e a faixa título, 7 vezes, além do cover “Súplica cearense”, de Nelinho e Gordurinha, gravada anteriormente por Luiz Gonzaga. No palco, a banda mostrou o mesmo vigor e energia de sempre. Falcão interagiu a todo instante com o público, e em meio a mensagens rasgadas de críticas sociais, letras conscientes e politizadas, provou por que a banda continua forte e viva dentro do cenário musical brasileiro. O cenário do palco foi montado e idealizado por Zé Carratu, pioneiro do grafismo paulistano com quem O Rappa trabalhou em 2003, na turnê de “O Silêncio que precede o esporro”. O projeto levou em consideração a grande quantidade de shows que a banda costuma fazer e foi desenvolvido em tecido com bordados e aplicações, fácil de desmontar e levar para qualquer lugar. A iluminação de Thomas Hyeatt, que já trabalha com O Rappa há 11 anos, enquanto a direção ficou a cargo dos produtores do CD, Ricardo Vidal e Tom Sabóia.
Depois de quase duas horas de show, Falcão e companhia deixou o público com aquele gosto de quero mais, com uma sonoridade que dificilmente deixa alguém parado. Quem perdeu a estréia, ainda tem hoje e amanhã para conferir a banda no Rio de Janeiro, antes de ganhar a estrada, com shows pelo resto do país. Quem foi à estréia, com certeza vai querer voltar!
Presidente do Fã-Clube Oficial da banda, Karina Carvalho resumiu a expectativa e ansiedade dos fãs, que em alguns casos viajaram quilômetros para ver a banda novamente em cima do palco, depois da pausa para a gravação do novo cd. “A expectativa é sempre a melhor. O disco novo é perfeito e traz a marca registrada da banda!”, destacou empolgada.
No repertório do show antigos sucessos como “Minha alma”, “Me deixa” e “Reza vela” foram costurados às novas “Monstro invisível”, “Meu mundo tá cansado”, e a faixa título, 7 vezes, além do cover “Súplica cearense”, de Nelinho e Gordurinha, gravada anteriormente por Luiz Gonzaga. No palco, a banda mostrou o mesmo vigor e energia de sempre. Falcão interagiu a todo instante com o público, e em meio a mensagens rasgadas de críticas sociais, letras conscientes e politizadas, provou por que a banda continua forte e viva dentro do cenário musical brasileiro. O cenário do palco foi montado e idealizado por Zé Carratu, pioneiro do grafismo paulistano com quem O Rappa trabalhou em 2003, na turnê de “O Silêncio que precede o esporro”. O projeto levou em consideração a grande quantidade de shows que a banda costuma fazer e foi desenvolvido em tecido com bordados e aplicações, fácil de desmontar e levar para qualquer lugar. A iluminação de Thomas Hyeatt, que já trabalha com O Rappa há 11 anos, enquanto a direção ficou a cargo dos produtores do CD, Ricardo Vidal e Tom Sabóia.
Depois de quase duas horas de show, Falcão e companhia deixou o público com aquele gosto de quero mais, com uma sonoridade que dificilmente deixa alguém parado. Quem perdeu a estréia, ainda tem hoje e amanhã para conferir a banda no Rio de Janeiro, antes de ganhar a estrada, com shows pelo resto do país. Quem foi à estréia, com certeza vai querer voltar!
Sinceramente esse disco novo ainda não me empolgou... Vai ver é verdade o que disse o Falcão em entrevista à Rolling Stone Brasil: este é um disco pra ser escutado mais de uma vez.
ResponderExcluirO jeito é aguardar a turnê chegar à Brasília para conferir como o disco fica ao vivo!
Abraços!