quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Nada de show extra, quem comprou, comprou

Uma má notícia para os fãs do AC/DC que ainda não garantiram ingressos para a apresentação única da banda em São Paulo, no dia 27 de novembro: A Time For Fun, produtora responsável pela vinda do grupo,afirmou que não existe a menor chance de acontecer um show extra no Brasil, pelo menos por enquanto. A justificativa é a falta de espaço na agenda.

Os ingressos começaram a ser vendidos na última quinta-feira e foram esgotados em menos de 24 horas. Para minimizar a decepção dos fãs que não conseguiram comprar o bilhete de entrada, ainda há uma esperança. A organização do show informou que as bilheterias ainda estão vendendo cotas extras de entradas, retiradas do montante até então reservado para patrocinadores, membros do staff da banda e outras fontes. Uma nova remessa, inclusive, foi enviada ao sistema nesta terça-feira (6).

Os australianos nem chegaram ao Brasil, mas já estão dando muito que falar. Primeiro o show foi confirmado e a data desapareceu temporariamente do site oficial da banda, causando rumores de que a turnê havia sido cancelada. Muitas pessoas tiveram que ficar mais de dez horas nas filas para garantir o ingresso e, para desespero dos fãs, na última semana um morador de rua de achou nada mais, nada menos do que um lote com cerca de 200 ingressos para o show no Brasil.

Na busca por alimentos, ele encontrou os ingressos num saco de lixo próximo a FNAC. Ao visualizar o envelope, Bento começou a distribuir nas ruas da capital paulista o que ele achava que seria “publicidade divina” (talvez por acreditar que AC/DC era algo relacionado ao cristianismo). O homem distribuiu os tickets para pessoas próximas do local. Quem passava pela rua Pedroso de Moraes,próximo ao cemitério da cidade, achava que era de uma ação de marketing para os outdoors espalhados pelas ruas paulistanas. “Achei que eles estavam querendo recompensar as pessoas por causa dos problemas que tiveram com o site” afirmou Douglas Tetto, estudante que recebeu três ingressos. O morador distribuiu cerca de 50 ingressos no semáforo e queimou mais de 150, avaliados em R$ 30.000. O episódio não foi comentado pela direção da FNAC e nem pela Ticketmaster, empresa responsável pela venda dos ingressos.


·Colaborou com essa matéria Marcus Vinicius Leite

Um comentário:

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