Difícil definir a média de idade do público que se aglomerou na frente do palco principal para conferir a banda brasiliense Capital Inicial. Adultos, adolescentes e até algumas crianças fizeram questão de prestigiar o grupo comandado pelo veterano vocalista Dinho Ouro Preto.
Com fôlego de jovem, o cantor quarentão regeu uma multidão de 65 mil pessoas. Emocionado, Dinho agradeceu a presença do público, segundo ele o maior para o qual o Capital já se apresentou em solo baiano. Em um show muito bem ensaiado, com direito a fogos de artifício na abertura e efeitos especiais, como labaredas de fogo atrás da bateria, a banda provou porque é uma das principais da sua geração.
Sem perder um movimento da banda, a estudante Elane Silva, de 17 anos, cantava todas as músicas do grupo, que para ela é o maior depois da Legião Urbana. “Conheci o Capital já na fase mais recente, com a música Dormir, mas depois disso virei fã e considero a banda um ícone do rock nacional”, destacou.
Com muito vigor o grupo, originário do extinto Aborto Elétrico, retribuiu o carinho do público de Salvador tocando as principais músicas da carreira, além de novos sucessos. Antes de deixar o palco, a banda ainda tocou covers de duas bandas conterrâneas, Que País é Esse, da Legião Urbana, e Mulher de Fases, do Raimundos, considerado por Dinho o melhor grupo de rock do país.
O que sobrou de simpatia no show do Capital, faltou para a canadense Alanis Morissette. Ainda que tentasse ser agradável, a cantora não se esforçou em ir além de um oi e obrigado. Pouco amigável com os jornalistas, Alanis ainda dificultou o trabalho da imprensa, sendo a única artista que tocou no festival a impedir que os fotógrafos e repórteres ficassem na área destinada para a cobertura, na frente do palco.
Depois dos fracassos de público nos primeiros shows da turnê brasileira, em Brasília, no último dia 23 de janeiro ela tocou para menos de 3 mil pessoas, a cantora deve ter se lembrado de sua época mais áurea, quando conseguia tocar para um público superior a 20 mil pessoas sem precisar estar em um grande festival.
Apesar de ter conquistado a antipatia dos profissionais que cobriam o evento, Alanis conseguiu prender a atenção do público e fez um show competente, ainda que sem muitas novidades, em relação às outras vezes que ela veio no Brasil.
Com fôlego de jovem, o cantor quarentão regeu uma multidão de 65 mil pessoas. Emocionado, Dinho agradeceu a presença do público, segundo ele o maior para o qual o Capital já se apresentou em solo baiano. Em um show muito bem ensaiado, com direito a fogos de artifício na abertura e efeitos especiais, como labaredas de fogo atrás da bateria, a banda provou porque é uma das principais da sua geração.
Sem perder um movimento da banda, a estudante Elane Silva, de 17 anos, cantava todas as músicas do grupo, que para ela é o maior depois da Legião Urbana. “Conheci o Capital já na fase mais recente, com a música Dormir, mas depois disso virei fã e considero a banda um ícone do rock nacional”, destacou.
Com muito vigor o grupo, originário do extinto Aborto Elétrico, retribuiu o carinho do público de Salvador tocando as principais músicas da carreira, além de novos sucessos. Antes de deixar o palco, a banda ainda tocou covers de duas bandas conterrâneas, Que País é Esse, da Legião Urbana, e Mulher de Fases, do Raimundos, considerado por Dinho o melhor grupo de rock do país.
O que sobrou de simpatia no show do Capital, faltou para a canadense Alanis Morissette. Ainda que tentasse ser agradável, a cantora não se esforçou em ir além de um oi e obrigado. Pouco amigável com os jornalistas, Alanis ainda dificultou o trabalho da imprensa, sendo a única artista que tocou no festival a impedir que os fotógrafos e repórteres ficassem na área destinada para a cobertura, na frente do palco.
Depois dos fracassos de público nos primeiros shows da turnê brasileira, em Brasília, no último dia 23 de janeiro ela tocou para menos de 3 mil pessoas, a cantora deve ter se lembrado de sua época mais áurea, quando conseguia tocar para um público superior a 20 mil pessoas sem precisar estar em um grande festival.
Apesar de ter conquistado a antipatia dos profissionais que cobriam o evento, Alanis conseguiu prender a atenção do público e fez um show competente, ainda que sem muitas novidades, em relação às outras vezes que ela veio no Brasil.
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