Nove Mil quem?!?!?!?! Bem, para quem não se lembra, essa é a banda montada pelo “ex- Sandy & Junior”, Junior Lima. Isso mesmo, o irmão da Sandy, aquele que cresceu e resolveu virar roqueiro. Bem, até aí não há nenhum problema. Afinal, toda evolução é muito bem vinda. O único porém, no entanto, é que muitos grupos pré-fabricados não ultrapassam a barreira do modismo e caem no esquecimento depois do burburinho inicial.
Basicamente foi o que aconteceu com o Nove Mil Anjos. Apesar de o grupo ter reunido um time de primeira linha: ao lado de Junior está Champignon, ex-Charlie Brown Jr., no baixo, Peu Sousa, ex- guitarrista de Pitty e Perí, nos vocais, o som não agradou. O que parece é que a junção dos músicos está (ou estava) muito mais pautada pela grana e pelo interesse em fazer com que Junior se desvinculasse da imagem da irmã, do que de fazer um rock autêntico e com alguma atitude (aliás, essas são características cada vez mais escassas no rock produzido hoje em dia, principalmente no Brasil).
A notícia do possível fim da banda, divulgada na última semana pelo jornal “Agora S. Paulo”, não abala em nada a música nacional. Pelo contrário, se for confirmado o fim do “Nove Mil Anjos”, é menos uma banda ruim que somos obrigados a “entubar”.
Basicamente foi o que aconteceu com o Nove Mil Anjos. Apesar de o grupo ter reunido um time de primeira linha: ao lado de Junior está Champignon, ex-Charlie Brown Jr., no baixo, Peu Sousa, ex- guitarrista de Pitty e Perí, nos vocais, o som não agradou. O que parece é que a junção dos músicos está (ou estava) muito mais pautada pela grana e pelo interesse em fazer com que Junior se desvinculasse da imagem da irmã, do que de fazer um rock autêntico e com alguma atitude (aliás, essas são características cada vez mais escassas no rock produzido hoje em dia, principalmente no Brasil).
A notícia do possível fim da banda, divulgada na última semana pelo jornal “Agora S. Paulo”, não abala em nada a música nacional. Pelo contrário, se for confirmado o fim do “Nove Mil Anjos”, é menos uma banda ruim que somos obrigados a “entubar”.