
Para os painéis de debate foram escaladas personalidades de várias gerações, como o escritor e pintor sul-africano Breyten Breytenbach, um dos nomes mais fortes de resistência ao apartheid nos anos 1960, também estará presente.
O Festival Back2Black traz, ainda a economista zambiana Dambisa Moyo, autora do recém-lançado livro “Dead Aid”, no qual defende a polêmica tese de que a ajuda internacional piora a vida dos africanos. Completam a lista o cineasta sul-africano vencedor do Oscar Gavin Hood (pelo filme Tootsi), o escritor angolano José Eduardo Agualusa - curador das conferências do evento. Os brasileiros Gilberto Gil, Alberto da Costa e Silva, Kátia Lund e MV Bill também participam em transmissão ao vivo diretamente da Estação Leopoldina no Rio de Janeiro.
O Festival pretende estimular a discussão e a reflexão a partir de temas que abrangem desde a atual situação no continente até o futuro da África, passando pelo desenvolvimento político-social a partir das artes.
Todo o evento será documentado e dará origem, no fim do ano, ao Back2Black Manifesto, um conjunto que compreende livro, exposição e um documentário cinematográfico. Parte desse material será destinada a escolas de ensino médio e fundamental em todo o país.
Mais informações no site http://www.backtoblackfestival.com.br/.
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