A pior coisa que pode acontecer na sua vida é ter um vilão com um nome idêntico ao seu: um homônimo. Seu nome vai parar no SPC, no Serasa e – se o seu xará tiver a mesma profissão que você - suas chances profissionais ficarão reduzidas à metade enquanto seus problemas aumentarão na direção oposta, ou seja, em dobro.
Não são poucos os que viveram este problema. Agora que o pai de Michael Jackson – o famigerado Joe Jackson – volta à mídia para tirar proveito da morte do próprio filho, é hora de lembrar que não confundam o ex-empresário do Jackson Five – que levava seus comandados na ponta do chicote – com o cantor britânico David Ian Jackson que, sabe-se lá por que, adotou o nome artístico de Joe Jackson. É em dias como estes mais recentes que o autor de “Steppin’ out” e da deliciosa “Breaking us in two” deve se arrepender do dia em que resolveu adotar este nome artístico. Aquele pai ninguém merece. Nem o Michael Jackson.
Outro que escapou de boa foi David Bowie. Ele desistiu de adotar o nome de batismo na carreira artística para não ser confundido com o “prefab” David Jones, vocalista da banda The Monkees, criada às pressas pela indústria fonográfica norte-americana na vã tentativa de conter a fúria e o talento dos Beatles. A internet, com suas democráticas redes sociais, abre espaço para milhões de artistas e bandas – muitos ainda sem gravadora ou qualquer sucesso. E muitos com o mesmo nome. É o caso de artistas como Jason, Nicodemus, Jude e muitos outros. Aviso aos navegantes da rede: evitem o nome Joe Jackson. Atrapalha muito mais do que ajuda.
Por Claudio Carneiro - radialista, jornalista e publicitário com passagem nos anos áureos das rádios Fluminense FM (A Maldita), Transamérica (RJ) e 89 FM (a rádio rock de São Paulo). Foi repórter aéreo e produtor das Rádios Cidade e JB FM, no Rio. Atuou em emissoras de TV, milita em assessoria de imprensa e sempre que possível contribui com o VitrolaNews.
Não são poucos os que viveram este problema. Agora que o pai de Michael Jackson – o famigerado Joe Jackson – volta à mídia para tirar proveito da morte do próprio filho, é hora de lembrar que não confundam o ex-empresário do Jackson Five – que levava seus comandados na ponta do chicote – com o cantor britânico David Ian Jackson que, sabe-se lá por que, adotou o nome artístico de Joe Jackson. É em dias como estes mais recentes que o autor de “Steppin’ out” e da deliciosa “Breaking us in two” deve se arrepender do dia em que resolveu adotar este nome artístico. Aquele pai ninguém merece. Nem o Michael Jackson.
Outro que escapou de boa foi David Bowie. Ele desistiu de adotar o nome de batismo na carreira artística para não ser confundido com o “prefab” David Jones, vocalista da banda The Monkees, criada às pressas pela indústria fonográfica norte-americana na vã tentativa de conter a fúria e o talento dos Beatles. A internet, com suas democráticas redes sociais, abre espaço para milhões de artistas e bandas – muitos ainda sem gravadora ou qualquer sucesso. E muitos com o mesmo nome. É o caso de artistas como Jason, Nicodemus, Jude e muitos outros. Aviso aos navegantes da rede: evitem o nome Joe Jackson. Atrapalha muito mais do que ajuda.
Por Claudio Carneiro - radialista, jornalista e publicitário com passagem nos anos áureos das rádios Fluminense FM (A Maldita), Transamérica (RJ) e 89 FM (a rádio rock de São Paulo). Foi repórter aéreo e produtor das Rádios Cidade e JB FM, no Rio. Atuou em emissoras de TV, milita em assessoria de imprensa e sempre que possível contribui com o VitrolaNews.
haha....
ResponderExcluiro filho ficou branco como o joe jackson...o chará do pai.