sexta-feira, 12 de junho de 2009

Manjahro: do cerrado para o Brasil

Ganhar a vida tocando em diferentes cidades, e alcançar públicos cada vez maiores, é o sonho de quem resolve abrir mão de tudo e fazer da música muito mais que um hobby. Na estrada desde 2001, os calangos do cerrado, ou brasilienses, do Manjahro fazem parte dos artistas nacionais que não amarelam diante das dificuldades e levam adiante o sonho de viver através do som e da mensagem que espalham por meio de acordes, boas batidas e o swing reggae – rock que caracteriza a banda. Quem é da capital federal é íntimo da banda, que agitou por muitos sábados as noites no Franguitos, conhecido pub da cidade satélite de Taguatinga.
O quinteto Jotapê, Duda Lima, Marco Verde, Luciano Telles e Adelson Miranda leva na bagagem não apenas a maturidade e o sonho, mas, principalmente, a competência conquistada em muitas e muitas noites de trabalho. Seguindo com a mesma simplicidade e pegada, sempre com o coração aberto para fazer o melhor, a Manjahro é sem dúvida uma banda que faz bem ao corpo e a mente, em letras que falam das desigualdades sociais, da tolerância religiosa, participação popular ou simplesmente de amor.

O nome foi inspirado na Killimanjaro, uma das montanhas mais altas e apreciadas do mundo, o que a faz perigosa e fascinante ao mesmo tempo. Os músicos sabem que o caminho a percorrer é difícil, mas estão dispostos a enfrentar pedras e morros para levar o som da Manjahro a um número cada vez maior de pessoas. Afinal “é preciso ter fé, é preciso reggar e segurar a batida pra poder viajar”, como diz um dos hits da banda.

Para conhecer o ouvir o som acesse o myspasce.

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2 comentários:

  1. Olá!
    Adoro a Manjahro e gostei muito da reportagem, eles realmente têm mta garra, e o som é ótimo!!! Aguardamos ansiosos pelos shows em SP, que vão rolar agora no fim do mês...
    Beijos a todos!

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