O grito de guerra, que ecoa pelos quatro cantos do mundo onde soe um acorde, nunca teve tanta força. Em 2009, mais precisamente no dia 21 de agosto, completa-se duas décadas que o maluco beleza se foi. Apesar da saudade, a data não será lembrada com tristeza. Ao contrário, os 20 anos da morte de um dos maiores símbolos estão sendo lembrados com muita música e da maneira como se imagina que o próprio Raulzito gostaria que fosse feito.
Homenageado durante a Virada Cultural paulista esse ano, onde vários grupos, inclusive a originária banda Os Panteras, tocaram a discografia do cantor, outros projetos seguem em andamento. Um deles é o documentário “Raul Seixas, o início, o fim e o meio”, com direção de Walter Carvalho e Evaldo Mocarzel.
Os depoimentos para o documentário foram filmados em Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Haverá ainda gravações na Europa. A família cedeu seis horas de imagens de Raul. De acordo com os produtores, os fãs, pela primeira vez, terão acesso a imagens raríssimas do cantor. Mais do que mostrar o lado músico, o documentário, com lançamento previsto para o fim do ano, vai se aprofundar no lado família de Raul Seixas.
Além do documentário, também devem ser lançados esse ano um álbum de remixes, produzido pela filha caçula de Raul, Kika Seixas, e um audiolivro de “O baú do Raul revirado” (volume organizado pelo jornalista Sílvio Essinger, lançado em 2005). Entre outros projetos estão, ainda, uma nova biografia e mais um pacote de CDs e DVD.
Pode parecer muita coisa, mas para ilustrar a vida do homem “que nasceu há dez mil anos atrás”, ainda vai faltar espaço.
Homenageado durante a Virada Cultural paulista esse ano, onde vários grupos, inclusive a originária banda Os Panteras, tocaram a discografia do cantor, outros projetos seguem em andamento. Um deles é o documentário “Raul Seixas, o início, o fim e o meio”, com direção de Walter Carvalho e Evaldo Mocarzel.
Os depoimentos para o documentário foram filmados em Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Haverá ainda gravações na Europa. A família cedeu seis horas de imagens de Raul. De acordo com os produtores, os fãs, pela primeira vez, terão acesso a imagens raríssimas do cantor. Mais do que mostrar o lado músico, o documentário, com lançamento previsto para o fim do ano, vai se aprofundar no lado família de Raul Seixas.
Além do documentário, também devem ser lançados esse ano um álbum de remixes, produzido pela filha caçula de Raul, Kika Seixas, e um audiolivro de “O baú do Raul revirado” (volume organizado pelo jornalista Sílvio Essinger, lançado em 2005). Entre outros projetos estão, ainda, uma nova biografia e mais um pacote de CDs e DVD.
Pode parecer muita coisa, mas para ilustrar a vida do homem “que nasceu há dez mil anos atrás”, ainda vai faltar espaço.
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