As bandas de rock, com aquela pegada “teen”, que invadiram a cena musical do mundo inteiro nos anos 2000, despertam sempre sentimentos opostos. Há quem ame, há quem odeie e até mesmo quem critique sem prestar atenção. Mas em meio a tantos grupos, que parecem se confundir, surgem aqueles que conseguem um diferencial e chamam a atenção pelo som executado, pegada, feeling e pela produção caprichada. No Brasil, um bom exemplo é o trio paulista Lunablu.
Formado por Valentina Piras, vocal, João Milliet, guitarra, e Thomas Henne, bateria, o grupo surgiu há menos de um ano, mas já se destaca na “cena virtual”. Isso porque o Lunablu acaba de gravar o CD de estréia, provisoriamente batizado de “Dry Martini”, e ainda não fez nenhuma apresentação ao vivo. “Iniciamos o trabalho no final de agosto de 2008 com uma música composta (Sem Ninguém). Decidimos então procurar o Rique Azevedo (produtor) e realmente investir nesse projeto. Gravamos esta música e mais duas (Tattoo e Nenhum Segundo). Finalizadas as gravações fizemos um ensaio fotográfico, montamos o nosso myspace e começamos a divulgar”, explica o guitarrista João.
Formado por Valentina Piras, vocal, João Milliet, guitarra, e Thomas Henne, bateria, o grupo surgiu há menos de um ano, mas já se destaca na “cena virtual”. Isso porque o Lunablu acaba de gravar o CD de estréia, provisoriamente batizado de “Dry Martini”, e ainda não fez nenhuma apresentação ao vivo. “Iniciamos o trabalho no final de agosto de 2008 com uma música composta (Sem Ninguém). Decidimos então procurar o Rique Azevedo (produtor) e realmente investir nesse projeto. Gravamos esta música e mais duas (Tattoo e Nenhum Segundo). Finalizadas as gravações fizemos um ensaio fotográfico, montamos o nosso myspace e começamos a divulgar”, explica o guitarrista João.
O álbum foi produzido por Rique Azevedo e João Milliet. E o resultado não poderia ter sido melhor. Entre as músicas divulgadas na internet, “Sem Ninguém” e “Desafio” mostram que a banda tem tudo para estourar. Não só pelo arranjo, mas também pela excelente qualidade da gravação. E ainda que num primeiro momento o som possa soar parecido com algo que já ouvimos antes, é só prestar um pouco mais de atenção que dá para perceber que a banda tem sim uma pegada própria e tudo para emplacar hits.
Segundo Valentina, apesar de cada músico trazer para o som da banda influências variadas, uma é mais evidente. “Cada integrante trouxe um pouco de sua personalidade musical, mas uma referência atual para todos nós é o Paramore”.
Sem dar muito importância para possíveis rótulos, o que o Lunablu quer mesmo é divulgar a sua música e espalhar o seu som pelos quatro cantos do mundo. Com o primeiro disco embaixo do braço, os jovens agora só pensam em cair na estrada e tocar. E se ainda há alguém que duvide da força que tem o som feito por eles, é melhor aguardar antes de formular qualquer pré-conceito.
Para conhecer o som do Lunablu, acesse o http://www.myspace.com/lunablurock.
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