“Fullblast”, esse é o nome do terceiro álbum solo de Kiko Loureiro, guitarrista do Angra. Depois de dois discos distintos, “No Gravity” e “Universo Inverso”, o músico apresenta músicas em que mistura, com muita coerência e, diga-se lá de passagem, uma certa dose de genialidade, ritmos brasileiros com o rock mais tradicional e o heavy-metal.
Não é preciso ser guitarrista, aprendiz ou profissional, para entender o porquê de Kiko estar sempre na lista dos maiores músicos que se dedicam ao instrumento. Em 12 faixas, o novo álbum traz canções muito bem executadas e com um excelente trabalho de produção. Muito bem acompanhado dos músicos Felipe Andreoli (baixo), o percussionista Dalua e o baterista Mike Terrana, Loureiro não tem pudor algum em ir do virtuosismo ao acorde mais simples (se é que ele consegue ser simples). Isso fica claro na riqueza de detalhes e timbres presentes em cada uma das doze músicas do CD.
Como bem definiu o próprio Kiko, em seu site oficial, “o processo criativo de um artista nasce da expressão subjetiva e incontrolável, cujo início se dá no coração, é filtrada pelo cérebro e flui para o instrumento. A inspiração para uma composição deve surgir sem pré-conceituação”. De acordo com o próprio Kiko, “Fullblast nasceu nessas circunstâncias, fluindo naturalmente da energia do rock-heavy e temperado com os ritmos, sons e linguagens brasileiras”.
Ainda que o músico diga que a idéia era apenas deixar aflorar e surgir naturalmente, “Fullblast” é um álbum capaz de inspirar desde o mais cético àqueles que fazem da música muito mais que um hobby. Sem dúvida é um álbum que merece ser ouvido do começo ao fim e, de preferência, no volume máximo.
Ficou curioso? Acesse o site oficial e ouça.
Não é preciso ser guitarrista, aprendiz ou profissional, para entender o porquê de Kiko estar sempre na lista dos maiores músicos que se dedicam ao instrumento. Em 12 faixas, o novo álbum traz canções muito bem executadas e com um excelente trabalho de produção. Muito bem acompanhado dos músicos Felipe Andreoli (baixo), o percussionista Dalua e o baterista Mike Terrana, Loureiro não tem pudor algum em ir do virtuosismo ao acorde mais simples (se é que ele consegue ser simples). Isso fica claro na riqueza de detalhes e timbres presentes em cada uma das doze músicas do CD.
Como bem definiu o próprio Kiko, em seu site oficial, “o processo criativo de um artista nasce da expressão subjetiva e incontrolável, cujo início se dá no coração, é filtrada pelo cérebro e flui para o instrumento. A inspiração para uma composição deve surgir sem pré-conceituação”. De acordo com o próprio Kiko, “Fullblast nasceu nessas circunstâncias, fluindo naturalmente da energia do rock-heavy e temperado com os ritmos, sons e linguagens brasileiras”.
Ainda que o músico diga que a idéia era apenas deixar aflorar e surgir naturalmente, “Fullblast” é um álbum capaz de inspirar desde o mais cético àqueles que fazem da música muito mais que um hobby. Sem dúvida é um álbum que merece ser ouvido do começo ao fim e, de preferência, no volume máximo.
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