1975 marcou a estréia de uma das bandas que, sem dúvida, contribuiu com a origem da melhor fase que o rock nacional já teve: Sangue da Cidade. Você pode até não se lembrar desse nome, mas é impossível se esquecer do refrão que dominou parte das rádios do país no início dos anos 80, “dá mais um, dá mais um, brilhar a minha estrela”.
E foi precisamente em 82 que o Sangue da Cidade fez história. Nesse ano o grupo estava entre as bandas mais executadas nas rádios do país. Ao lado de nomes como Capital, Legião, Barão Vermelho, Blitz, Paralamas e outras o grupo formava o time que mais tarde viria a tornar-se a cara do chamado BRock.
Liderado pelo carismático Dicastro, guitarrista e compositor, o Sangue pecou pela rotatividade entre os seus integrantes. Passaram pelo grupo o baixista Ronaldo Jones e seu irmão Romney, os vocalistas Roberto Cartier e Vid, além do tecladista, PH, e uma verdadeira coleção de bateristas, como o Negão Vico, Peninha, Otávio Henrique, Renato Massa e o Rodrigo Grandão, que comandou as baquetas na principal fase, entre 1981 e 1984. Resultado: um triste fim estava previsto. Por conta de brigas internas, o Sangue da Cidade acabou implodindo em pleno sucesso, com cada músico seguindo seu rumo.
Vinte anos mais tarde o grupo retornou aos palcos para matar a saudade dos fãs durante as filmagens da Festa Ploc 2, no Circo Voador, em 2007. E o passado de sucesso, que já rondava o presente, parecia mesmo ter voltado, quando José Padilha, diretor do filme Tropa de Elite, decidiu homenagear o Sangue da Cidade, ao escolher “Brilhar a Minha Estrela” ou “Dá Mais Um”, como destaque na trilha sonora do filme.
Daí em diante Dicastro reassumiu novamente a frente do seu “filho pródigo” e novamente o Sangue estaria na estrada, agitando a noite carioca e onde mais fosse requisitado. O VitrolaNews, que informalmente já conversou com o guitarrista prepara um bate papo oficial, onde o músico vai falar sobre o presente, passado e futuro.
Enquanto isso, para que ninguém volte a se esquecer da banda, todo o acervo musical (vídeos, músicas e fotos) pode ser baixado gratuitamente, através do site oficial, o http://www.sanguedacidade.com.br/. Com certeza uma viagem ao passado que vale muito a pena.
E foi precisamente em 82 que o Sangue da Cidade fez história. Nesse ano o grupo estava entre as bandas mais executadas nas rádios do país. Ao lado de nomes como Capital, Legião, Barão Vermelho, Blitz, Paralamas e outras o grupo formava o time que mais tarde viria a tornar-se a cara do chamado BRock.
Liderado pelo carismático Dicastro, guitarrista e compositor, o Sangue pecou pela rotatividade entre os seus integrantes. Passaram pelo grupo o baixista Ronaldo Jones e seu irmão Romney, os vocalistas Roberto Cartier e Vid, além do tecladista, PH, e uma verdadeira coleção de bateristas, como o Negão Vico, Peninha, Otávio Henrique, Renato Massa e o Rodrigo Grandão, que comandou as baquetas na principal fase, entre 1981 e 1984. Resultado: um triste fim estava previsto. Por conta de brigas internas, o Sangue da Cidade acabou implodindo em pleno sucesso, com cada músico seguindo seu rumo.
Vinte anos mais tarde o grupo retornou aos palcos para matar a saudade dos fãs durante as filmagens da Festa Ploc 2, no Circo Voador, em 2007. E o passado de sucesso, que já rondava o presente, parecia mesmo ter voltado, quando José Padilha, diretor do filme Tropa de Elite, decidiu homenagear o Sangue da Cidade, ao escolher “Brilhar a Minha Estrela” ou “Dá Mais Um”, como destaque na trilha sonora do filme.
Daí em diante Dicastro reassumiu novamente a frente do seu “filho pródigo” e novamente o Sangue estaria na estrada, agitando a noite carioca e onde mais fosse requisitado. O VitrolaNews, que informalmente já conversou com o guitarrista prepara um bate papo oficial, onde o músico vai falar sobre o presente, passado e futuro.
Enquanto isso, para que ninguém volte a se esquecer da banda, todo o acervo musical (vídeos, músicas e fotos) pode ser baixado gratuitamente, através do site oficial, o http://www.sanguedacidade.com.br/. Com certeza uma viagem ao passado que vale muito a pena.
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