O esperado (ou não) encontro do Paralamas do Sucesso com a banda Calypso deixou boquiabertos os mais incrédulos. Não que se duvidasse do talento de Herbert, Bi e Barone, ou mesmo da potencialidade do fenômeno Calypso. Mas o que gerou toda expectativa, e até mesmo dúvida em relação à junção das bandas, foi a grande diferença musical. Para um músico, não é difícil achar similaridades, ainda que pequenas, entre os grupos. Uma guitarra mais swingada aqui, um ska ali, uma salsa adiante...
A verdade é que o programa com a sua lógica zero inova, mas como dito antes, nem sempre acerta. Dessa vez não foi diferente. Apesar de todo o carisma e da sintonia que houve entre os músicos, isso não fez com que soasse melhor, ou pior, a Joelma cantando Lanterna dos Afogados, ou Herbert Vianna se arriscando no Calypso.
Porém, o melhor da reunião é ver Herbert Vianna na ativa, criando e tocando sua guitarra com feeling e com o coração. Como já explorado em outra matéria, música é isso: sentimento. Encanta ver e ouvir o talento dos músicos, a criatividade e a paixão com que fazem o seu som, cada um na sua praia.
A verdade é que os ensaios foram bem melhores do que o show. Graças à empatia entre os músicos, e ao incontestável talento do Paralamas, talvez uma das melhores bandas da sua geração que ainda permanecem na ativa. Surpreendente também ver o guitarrista Chimbinha mandando bem num estilo completamente oposto ao seu. Então, quando a Lógica não ajuda, a ausência dela é suprida com muito talento e simpatia.
A verdade é que o programa com a sua lógica zero inova, mas como dito antes, nem sempre acerta. Dessa vez não foi diferente. Apesar de todo o carisma e da sintonia que houve entre os músicos, isso não fez com que soasse melhor, ou pior, a Joelma cantando Lanterna dos Afogados, ou Herbert Vianna se arriscando no Calypso.
Porém, o melhor da reunião é ver Herbert Vianna na ativa, criando e tocando sua guitarra com feeling e com o coração. Como já explorado em outra matéria, música é isso: sentimento. Encanta ver e ouvir o talento dos músicos, a criatividade e a paixão com que fazem o seu som, cada um na sua praia.
A verdade é que os ensaios foram bem melhores do que o show. Graças à empatia entre os músicos, e ao incontestável talento do Paralamas, talvez uma das melhores bandas da sua geração que ainda permanecem na ativa. Surpreendente também ver o guitarrista Chimbinha mandando bem num estilo completamente oposto ao seu. Então, quando a Lógica não ajuda, a ausência dela é suprida com muito talento e simpatia.
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