Ex-líder do Supertramp, o cantor Roger Hodgson esteve no Rio, na última sexta, e matou a saudade dos fãs da banda inglesa que estourou no fim dos anos 70 e início dos 80.Responsável por hits como The Logical Song, Dreamer e It"s Rainnig Again, o cantor conquistou os cariocas com muita simpatia e carisma. Apesar da dúvida se o inglês iria ou não agradar, o que se viu no Vivo Rio foi uma mistura pacífica entre o público das mais diferentes idades. A maioria de quarentões se misturava aos mais jovens.
A banda que acompanha Roger Hodgson em sua turnê brasileira é um caso a parte. Normalmente o músico se apresenta sozinho ou acompanhado por apenas um saxofonista. Para a turnê brasileira ele recrutou músicos através do seu site e acertou. Aaron MacDonald (sax, gaita, piano, vocais), Jesse Siebenberg (baixo e voz) e Bryan Head (bateria) faziam apenas o segundo show juntos (o primeiro havia sido em Brasília, na quinta-feira).
Alguns fãs mais entusiasmados chegaram a dizer que era só fechar os olhos e imaginar que estavam em um show do Supertramp. Em quase duas horas de apresentação, Roger e a banda saíram do palco para voltarem em um bis que começou com School e It"s Rainning Again, que transformou a casa de espetáculos em um grande salão de festas.
Estive no show de Brasilia e foi magnifico!Ao final consegui um SOUVENIR: a SET LIST ORIGINAL DO SHOW, com a caligrafia de Roger (assim espero...) indicando os instrumentos tocados por ele em cada faixa.CURIOSIDADE:o baixista que acompanha RH nessa turnê, Jesse Benberg, é filho do baterista original do Supertramp,Bob C. Benberg. Abraços aos fãs. TADEU GRACIOLLI
ResponderExcluirExcelente contribuição Tadeu.
ResponderExcluirSe quiser escanear esse set list e disponibilizá-lo para mim, publico aqui no Vitrola para compartilhar com os outros fãs da banda.
Abraços!!!
Ok André. Vou escanear a lista e enviá-la para o blog. Com a morte do supermago do teclado Rick Wright (15/09/2008), fica ainda mais evidente o valor do trabalho de músicos profissionais e criativos como Roger Hodgson e CIA. E segue um sonho: antes que algum integrante original do Supertramp resolva tocar nos jardins celestes (muito embora o show tenha sido SUPERTRAMP até a medula), essa turma poderia deixar os caprichos narcisistas de lado e nos brindar com um álbum de inéditas, ou uma reedição do PARIS no formato acústico!
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